E deu a lógica na Bombonera


Para o Boca Juniors jogar uma Libertadores é como um simples mortal dar um passeio pelo centro da cidade, é comum e não há dificuldades de encontrar o final do caminho. Ontem, na sua Bombonera, jogando para os ídolos Maradona e Carlitos Tevez, o time de Juan Roman Riquelme fez o básico e o necessário para chegar na casa do adversário e carimbar a passagem para sua décima primeira final de Copa Libertadores da América.


Com um gol logo no início, marcado pelo atacante Santiago Silva, o Boca Junior despachou toda a fúria do Universidad de Chile e venceu por 2x0, o segundo gol marcado no tempo final, e agora joga por um empate ou por uma derrota simples, 1x0 ou 2x1, para enfrentar um dos brasileiros, Corinthians ou Santos, na final da competição.


Torcedor do Boca está acostumado a estas competições, mas o que a gente vê, no Estádio da Bombonera, é algo indescritível para os neófitos do futebol. É um espetáculo diferente e contagiante e que, com a presença de Maradona nas tribunas, dá uma conotação ainda bem maior para aquele que não sabe o que é ser Boca Juniors.


Corinthians ou Santos devem estar neste momento começando a fazer planos para descobrir como vencer este time, considerado fraco por muitos profissionais do futebol, mas que na hora de decisão de Libertadores ganha uma em duas finais. 

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