Que City é este?
Vi, terminou agora a pouco, um jogo do Mancheste City, contra o Crystal Palace, pelo campeonato iglês, e fiquei admirando o toque de bola fácil do time de Guardiola e observando o que teria o Fluminense, caso conquistem, os dois, na segunda e terça-feiras, vagas na final do Mundial de Clubes na Arábia Saudita.
Vi dois tempos distintos, um com superioridade absurda do Ciby, que fez 2x0 e poderia ter feito mais, e outro com um desinteresse total pelo jogo como se já tivesse decidido antes dos últimos dez minutos de partida, que aliás Guardiola não usou sequer uma substituição das cinco que tem direito, me deixando a impressão, quase certeza, de que usará os reservas contra o Urawa Reds, na terça-feira, deixando os titulares para uma possível final.
Mas este desinteresse, ou soberba, do time de Manchester foi fatal. O time parou de jogar, Guardiola parou de comandar e com um gol do Crystal tudo se desandou, Roy Rodigson, o veterano técnico inglês, colocou Matheus França no jogo e a correria contra a lenta e desatenta defesa do City fez estratos e não virou porque não criou oportunidade de chutar ao gol de Ederson, que não teve trabalho mas também estava desatento e lerdo nos reflexos.
Chegou o empate e poderia ter sido pior, a virada até seria justa pelo que não fez o Manchester City após fazer 2x0, no segundo tempo. Fernando Diniz deve ter este jogo gravado e pode usar seu conhecimento para repetir o que Hodigson fez contra Guardiola, um esquema veloz pelos flancos.
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