Poeta, eu? Nada, apenas um cronista do cotidiano

 Hoje cedo, lendo o poeta e escritor, do qual sou fã, Fernando Leite Fernandes, que dizia "acordei pensando em escrever uma poesia", pensei comigo mesmo: Será que todos pensaram igual ao Fernando? Eu também acordei pensando: Será que eu consigo escrever uma poesia ou isto é coisa só para poetas, como ele e um outro amigo genial, Álvaro Marcos, e, como os dois são excelentes jornalistas, quem sabe eu também consiga escrever uns versos? 

Que nada. Sentei à mesa do computador e o que saiu? Saiu um texto, sem rimas ou contexto poético, mas saiu algo que posso até colocar no livro de memórias. Porém... tem sempre um porém, como não pretendo escrever minhas memórias, já disse que não tenho "bagagem" para um livro desse estilo, mas com certeza um livro de crônicas sairá, e neste quesito eu me garanto. 

E, voltando a tal vontade de escrever uma poesia, me recordo de dois trovadores de minha infância e juventude, professor Osmar Barbosa e o genial repentista "Pintinho", me perdoem por não saber o nome do poeta, que me encantavam com seus versos e suas trovas sempre ficavam mais elegantes quando "cantadas" pelo Chiquinho da Gráfica, registrado em cartório como Francisco Sales de Souza, meu amigo e companheiro de noitadas etílicas e culturais. 

Se um dia quis ser poeta o Homem lá de cima não deixou, me deu o dom de escrever, que agradeço demais, me deu o poder de falar e me expressar sobre o que gosto, o esporte e a cultura, mas rimar nem mesmo gato com sapato. E estamos conversados, deu os meus recados e obrigado. 


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