Sangue, suor e lágrimas no Arisão
Barra Mansa, 2 pontos. Portuguesa, 3 pontos. Ceres, 2 pontos. Total: 7 pontos perdidos em casa que poderão fazer a diferença no final de vinte e duas rodadas da fase decisiva do acesso a Primeira Divisão.
Este é o resumo do que o Goytacaz deixou de fazer dentro do Arisão e que agora, faltando apenas quatro rodadas para o final, começa a pesar e fazer a diferença na tábua de classificação. Perder pontos em casa é tudo aquilo que quem quer subir não pode fazer, como dizem os especialistas, fazer o dever de casa é obrigação de quem quer títulos ou conquistar objetivos.
Na quarta-feira, com o estádio da Rua do Gás abarrotado de fieis torcedores, o susto veio logo nos primeiros minutos, quando o Ceres fez 2x0 e parecia que o mundo iria desabar diante da defesa alvianil. A torcida não desmoronou e continuou empurrando, o ataque funcionou e o empate era questão de momentos.
Certeza nas arquibancadas e incertezas na defensiva do time. O ataque fora de campo continuava firme e forte, a música da Banda da Pisa Show não parava, os músicos estavam afinados, mas o que se via no gramado era o que de pior poderia acontecer neste momento, desafinação total da orquestra dirigida por Mário Marques.
O empate em 2x2 dava a esperança de uma virada. Do lado de fora a esperança e lá, no calor do jogo, as dificuldades eram imensas e a luz no fim do túnel estava apagada. Ceres 3x2 e o temor de mais um ano de espera tomou conta do Arisão. A bandinha parou de tocar e o silêncio era sepulcral.
Quando o Ceres desperdiçou duas ou três boas oportunidades para fechar a partida e colocar água no chope da torcida, alguém do meu lado comentou: "a hora é esta, eles não estão fazendo". E não deu tempo nem mesmo para completar a frase, eram decorridos 42 minutos do segundo tempo e veio o pênalti, a confusão, as expulsões e o gol de empate.
A festa foi legal, mas na saída do estádio a preocupação voltou a ferver na cabeça do torcedor fiel e alvianil. "Será que ficaremos mais um ano na fila?"
Este é o resumo do que o Goytacaz deixou de fazer dentro do Arisão e que agora, faltando apenas quatro rodadas para o final, começa a pesar e fazer a diferença na tábua de classificação. Perder pontos em casa é tudo aquilo que quem quer subir não pode fazer, como dizem os especialistas, fazer o dever de casa é obrigação de quem quer títulos ou conquistar objetivos.
Na quarta-feira, com o estádio da Rua do Gás abarrotado de fieis torcedores, o susto veio logo nos primeiros minutos, quando o Ceres fez 2x0 e parecia que o mundo iria desabar diante da defesa alvianil. A torcida não desmoronou e continuou empurrando, o ataque funcionou e o empate era questão de momentos.
Certeza nas arquibancadas e incertezas na defensiva do time. O ataque fora de campo continuava firme e forte, a música da Banda da Pisa Show não parava, os músicos estavam afinados, mas o que se via no gramado era o que de pior poderia acontecer neste momento, desafinação total da orquestra dirigida por Mário Marques.
O empate em 2x2 dava a esperança de uma virada. Do lado de fora a esperança e lá, no calor do jogo, as dificuldades eram imensas e a luz no fim do túnel estava apagada. Ceres 3x2 e o temor de mais um ano de espera tomou conta do Arisão. A bandinha parou de tocar e o silêncio era sepulcral.
Quando o Ceres desperdiçou duas ou três boas oportunidades para fechar a partida e colocar água no chope da torcida, alguém do meu lado comentou: "a hora é esta, eles não estão fazendo". E não deu tempo nem mesmo para completar a frase, eram decorridos 42 minutos do segundo tempo e veio o pênalti, a confusão, as expulsões e o gol de empate.
A festa foi legal, mas na saída do estádio a preocupação voltou a ferver na cabeça do torcedor fiel e alvianil. "Será que ficaremos mais um ano na fila?"
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