Arbitragem: Velha história com capítulos novos
A zanga é geral, principalmente depois de um pênalti mal marcado pró Flamengo, no domingo, em Salvador. Parece que quando há penalidades pró times do Rio de Janeiro a imprensa paulista se manifesta e pede providências urgentes para a comissão de arbitragem, esquecendo até que o Palmeiras chegou ao título da Copa do Brasil, este ano, e o Corinthians chegou a dois de seus títulos nacionais, sem nenhum auxilio do apito amigo.
Há algum tempo estou "gritando" por aqui clamando por honestidade na arbitragem brasileira, que nem mesmo com cinco ou seis homens comandando uma partida de futebol não conseguem enxergar o óbvio ou o mais simples dos lances.
Seriam mesmo os árbitros mal intencionados ou são ruins de fato? Veja o caso de Marcelo de Lima Henrique, árbitro Fifa e que apitou uma semifinal de Libertadores com ótima atuação e, menos de um mês depois, é escalado em um jogo da Segunda Divisão do Rio, Audax x Quissamã, e deixa o campo sob suspeitas e esculhambado pelo técnico Paulo Henrique, do perdedor Quissamã.
Seríamos nós críticos demais ou seriam eles, os apitadores, desprotegidos devido a avalanche de câmeras instaladas nas transmissões televisivas? Fico com as duas opiniões, porém, tem sempre um porém, não descarto a "ajuda" de um destes moços para com alguns poderosos times brasileiros, principalmente aqueles que são ou foram dirigidos por gente influente na nossa Confederação.
Enquanto houver uma bola rolando e um apito na boca de um cidadão haverá uma reclamação.
Há algum tempo estou "gritando" por aqui clamando por honestidade na arbitragem brasileira, que nem mesmo com cinco ou seis homens comandando uma partida de futebol não conseguem enxergar o óbvio ou o mais simples dos lances.
Seriam mesmo os árbitros mal intencionados ou são ruins de fato? Veja o caso de Marcelo de Lima Henrique, árbitro Fifa e que apitou uma semifinal de Libertadores com ótima atuação e, menos de um mês depois, é escalado em um jogo da Segunda Divisão do Rio, Audax x Quissamã, e deixa o campo sob suspeitas e esculhambado pelo técnico Paulo Henrique, do perdedor Quissamã.
Seríamos nós críticos demais ou seriam eles, os apitadores, desprotegidos devido a avalanche de câmeras instaladas nas transmissões televisivas? Fico com as duas opiniões, porém, tem sempre um porém, não descarto a "ajuda" de um destes moços para com alguns poderosos times brasileiros, principalmente aqueles que são ou foram dirigidos por gente influente na nossa Confederação.
Enquanto houver uma bola rolando e um apito na boca de um cidadão haverá uma reclamação.
Caro Adilson,
ResponderExcluirEssa sua frase diz tudo: "Enquanto houver uma bola rolando e um apito na boca de um cidadão haverá uma reclamação." Portanto, finalmente, depois de muitos anos estamos de pleno acordo com relação aos árbitros, discutimos tanto, por tantos anos, para somente agora você concordar com o meu pensamento sobre arbitragem, porém, devo reconhecer que você acerta na maioria das vezes ao criticar a atuação dos árbitros, diga-se de passagem, não são santos. / Abrs.