Empate justo em um jogo chato
Um clássico, segundo os paranaenses entre dois rivais, o que não concordo, chato e modorrento, principalmente no primeiro tempo, onde um ficou com medo, o Furacão, e o outro respeitou, o Urubu, e por isto o zero a zero no placar foi justo e os torcedores, que lotaram a Arena do Atlhetico, não gostou e saiu aborrecido para o intervalo de jogo, e nós, aqui no sofá ou nos bares, também reclamamos uma barbaridade do anti-jogo dos times, principalmente o Furacão, que me parecia respeitar demais o time misto do Flamengo.
O segundo tempo até que parecia que iria melhorar, sem Bruno Henrique, muito mal no jogo, e com Vitor Hugo, o Flamengo ganhou mais mobilidade e parecia melhor em campo, não para dizer que merecia uma vitória, mas com um toque de bola mais ofensivo e mais qualificado, enquanto o Athletico parecia depender da lucidez de Fernandinho, seu cérebro e coração, para organizar algo decente, mas como não houve chance o placar continuou em branco.
E, no momento em que eu trocava mensagem com o amigo botafoguense, Antonio Manoel, lá de Santo Antônio de Pádua, sobre o jogo chato, que deu origem a manchete da postagem, o jogo esquentou com a marcação, correta, de um pênalti para o Furacão, muito mal cobrado por Fernandinho mas entrou após bater na trave, e por aí pensei: Jogo decidido.
Que nada, eram sete minutos de acréscimos, três destes perdidos na cobrança do pênalti, e o Flamengo foi para cima em busca do empate, e Cuca mandou segurar o jogo e liderou a "cera" na cobrança de um lateral, pertinho dele, Daronco deu mais um e, no lance seguinte, após escanteio, Everton, o garoto que entrara a poucos minutos, no logar de Ortiz, empatou com uma bela cabeçada, uma igal a que Pedro fez e o goleiro do rubro-negro paranaense fez milagre.
Empate justo em um jogo muito truncado, e com Daronco sendo um bom comandante da partida.
Bom dia, concordo plenamente com você, defino como chato e sem emoção.
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