Pouco futebol e muita sorte na virada do Flamengo
Flamengo e Atlético Mineiro fizeram um jogo, principalmente no primeiro tempo, para ser exemplo, como já o fora Figueirense x Botafogo, de como não se joga futebol profissional em um país cinco vezes campeão do mundo e, outrora, celeiro de craques.
Flamengo e Atlético Mineiro abusaram de errar passes, cometer faltas, de não usar planos táticos e, o que é pior, de escalar jogadores que em um passado, não muito distante, jamais chegariam perto do Ninho do Urubu ou da Cidade do Galo para um teste ou tentativa de se profissionalizar em um destes antigos gigantes do futebol brasileiro.
Não há perdão nem mesmo para a dupla veterana de treinadores, Luxemburgo errou no início para depois, como sempre fez, usar o banco de reservas para tentar mudar o panorama do jogo. Márcio Araújo e Arthur jamais vestiriam a camisa do Flamengo nos tempos de glórias, talvez vestissem naquele fatídico ano de 71, quando o rubro-negro tinha no seu elenco Tinteiro, Onça, Michila, Zélio e outros menos votados.
E o que falar de |Levir Culpi, que escolheu Pedro Botelho, Rafael Carioca e um zagueiro tresloucado e grosso, e com a braçadeira de capitão, chamado Ed Carlos? Soma-se a isto um punhado de jogadores medianos, nos dois lados, e pensar que Jô e Tardelli jogam em seleção da CBF, e tente fazer um caldo deste grupo, ou seja, montar um time campeão com estes dois elencos.
Bom para o Flamengo que o goleiro da seleção da CBF, escolhido por Felipão, que preteriu Fábio, entregou o jogo no segundo tempo e deu a vitória ao time carioca. Bom para o Flamengo que o medíocre lateral esquerdo, aquele Pedro Botelho citado, fez um pênalti desnecessário e ridículo, e convertido como o gol de empate, aí eu não culpo o goleiro Victor, foi falta de sorte do Galo ou sorte demais do Urubu?
De bom mesmo foi a arbitragem de Sandro Meira Ricci, sério, deixando o jogo correr, e, se não fosse ele, talvez o jogo fosse ter o recorde negativo de tempo de bola rolando, o número de faltas foi tanto que o árbitro mineiro, radicado agora em Pernambuco, deixou o barco correr leve e solto e soube domar a mediocridade da turma que esteve em campo.
Vitória do time que teve sorte nas conclusões e que buscou com raça e determinação, pelo menos isto, né mesmo?
Flamengo e Atlético Mineiro abusaram de errar passes, cometer faltas, de não usar planos táticos e, o que é pior, de escalar jogadores que em um passado, não muito distante, jamais chegariam perto do Ninho do Urubu ou da Cidade do Galo para um teste ou tentativa de se profissionalizar em um destes antigos gigantes do futebol brasileiro.
Não há perdão nem mesmo para a dupla veterana de treinadores, Luxemburgo errou no início para depois, como sempre fez, usar o banco de reservas para tentar mudar o panorama do jogo. Márcio Araújo e Arthur jamais vestiriam a camisa do Flamengo nos tempos de glórias, talvez vestissem naquele fatídico ano de 71, quando o rubro-negro tinha no seu elenco Tinteiro, Onça, Michila, Zélio e outros menos votados.
E o que falar de |Levir Culpi, que escolheu Pedro Botelho, Rafael Carioca e um zagueiro tresloucado e grosso, e com a braçadeira de capitão, chamado Ed Carlos? Soma-se a isto um punhado de jogadores medianos, nos dois lados, e pensar que Jô e Tardelli jogam em seleção da CBF, e tente fazer um caldo deste grupo, ou seja, montar um time campeão com estes dois elencos.
Bom para o Flamengo que o goleiro da seleção da CBF, escolhido por Felipão, que preteriu Fábio, entregou o jogo no segundo tempo e deu a vitória ao time carioca. Bom para o Flamengo que o medíocre lateral esquerdo, aquele Pedro Botelho citado, fez um pênalti desnecessário e ridículo, e convertido como o gol de empate, aí eu não culpo o goleiro Victor, foi falta de sorte do Galo ou sorte demais do Urubu?
De bom mesmo foi a arbitragem de Sandro Meira Ricci, sério, deixando o jogo correr, e, se não fosse ele, talvez o jogo fosse ter o recorde negativo de tempo de bola rolando, o número de faltas foi tanto que o árbitro mineiro, radicado agora em Pernambuco, deixou o barco correr leve e solto e soube domar a mediocridade da turma que esteve em campo.
Vitória do time que teve sorte nas conclusões e que buscou com raça e determinação, pelo menos isto, né mesmo?
Flamengo x Atlético foi o jogo que escolhi para ver. Certamente por causa da influência do glamour do Maracanã. Primeiro tempo do Flamengo foi realmente fraco. Do outro lado o outro cone do chefe do Murtosa, Jô, não conseguiu nem tocar na bola. Você se referiu a Ed Carlos. Lembro-me dele no Fluminense e parece-me que já jogou no SPFC. É muito ruim. Como esses treineiros insistem em escalá-lo? E também os outros que você relacionou também. No fim a força de vontade do time do Flamengo prevaleceu. Tardelli a gente já conhece de longos carnavais. Será que depois de veterano virou o craque de uma seleção?
ResponderExcluirFez bem em escolher o jogo do Maracanã, só assim você vai se acostumando com o que te espera no 2º turno. Aguarde e guarde bem esses nomes Artur e Elton, vão infernizar sua zaga. Sem falar no Canteiros.
ExcluirE o Flu qyer Magno Alves. Tira o tubo
ResponderExcluirMagno Alves? É mole..Sobre os ex zagueiros do Flamengo que foram contratados recentemente pelo Fluminense, pensei numa outro opção para eles: o IRINEU, aquele da cabeça um pouco maior que o normal.
ExcluirAdilson, de boa parte do jogo que assisti, vi do mesmo jeito que vc. Esse time do Atlético tem tudo pra descer a ladeira. Chega a ser revoltante a quantidade de passes que erram os jogadores no brasileirão. Sobre o árbitro, se o Fla não ganha o profechor já estava prontinho pra chutar o balde.
ResponderExcluirAchei o Ademir por aqui. Que prazer!!!!!
ResponderExcluirNinguém viu este jogo e o desenhou tão bem quanto o Adilson. Eufórico, li diversos cronistas sobre o jogo, e ninguém o definiu com tanta exatidão quanto o conterrâneo. Lá no face eu fiz uma comentário simples, mas só o fiz, depois de ler este blog, disse eu lá:"Ontem tivemos, garra, burrice e grosseria tudo muito liquidificado dentro do uniforme de jogo e do técnico. Plasticidade e beleza só da torcida".
Eu já diria o seguinte amigão: " - POUCO FUTEBOL E MUITA RAÇA NA VIRADA DO FLAMENGO. Foi realmente o que eu vi, muita raça, time jogando como verdadeiramente é o Mengo. Valeu, abração. Ricardo.
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