Papo do Armazém: Cristóvão é o culpado
Ontem conversei longamente com os amigos do Armazém, o frio me fez sentar no cantinho da churrasqueira, que estava aquecida e servindo de lareira para a turma do bate papo, um vinho para para esquentar o corpo e muita conversa sobre futebol, o esporte que move os mais refinados papos do lugar, aliás é o único assunto que não nos leva a uma discussão acalorada ou deseducada.
Claro que o papo girou em torno da goleada sofrida pelo Fluminense, na quarta-feira, que até agora ninguém explicou e não vai explicar jamais, fico com a opinião do Fernando, novo participante das convesas do Armazém, mais um tricolor a invadir o pedaço, que justificou o injustificável, ou seja, disse: "Quem tem Fabrício em sua defesa não pode pensar em vencer ninguém".
Bingo! E aí veio a discussão, quem é Fabrício? Expliquei que é um zagueiro criado no Flamengo e dispensado por não ser aquilo que muitos esperavam dele nas divisões de base, que passou pelo Palmeiras, jogou no exterior, foi para o Vasco, indicado por Cristóvão Borges, foi para o Vitória, levado por Cristóvão Borges, em todos os lugares sem brilho algum, e veio para o Fluminense, indicado por Cristõvão Borges.
- Então o Cristõvão é o culpado pela derrota de quarta-feira, mandou lá do balcão o dono do lugar, o tricolor Lenílson.
- Sim, ele é o culpado, e, como disse o Fernando, ninguém escala Fabrício sem ter um prejuízo no final, arrematou Robinho, já dizendo que não quer Cristõvão no seu Botafogo, e ao ser perguntado o porque, ele respondeu - Vai trazer Fabrício e de ex-zagueiro do Flamengo, ruim e complicado, já temos lá o André Bahia.
E é este o futebol de empresários, os clubes contratam sem saberr quem são os contratados e os treinadores, muitas vezes amigo de determinado atleta, dá uma chance ao cara e acontece o que vem acontecendo com os protegidos, sempre acabam dispensados e com os salários dos meses restantes do contrato caindo na sua conta mensalmente.
- Será que tem comissão para o treinador? Detona, Fernando;
Me deixa fora disto, não me comprometa, não tenho prova e não psso falar nada disto, mas me lembro do Luxemburgo levando o lateral direito Cláudio, que depois virou agente de jogadores, para todos os times em que trabalhava.
Claro que o papo girou em torno da goleada sofrida pelo Fluminense, na quarta-feira, que até agora ninguém explicou e não vai explicar jamais, fico com a opinião do Fernando, novo participante das convesas do Armazém, mais um tricolor a invadir o pedaço, que justificou o injustificável, ou seja, disse: "Quem tem Fabrício em sua defesa não pode pensar em vencer ninguém".
Bingo! E aí veio a discussão, quem é Fabrício? Expliquei que é um zagueiro criado no Flamengo e dispensado por não ser aquilo que muitos esperavam dele nas divisões de base, que passou pelo Palmeiras, jogou no exterior, foi para o Vasco, indicado por Cristóvão Borges, foi para o Vitória, levado por Cristóvão Borges, em todos os lugares sem brilho algum, e veio para o Fluminense, indicado por Cristõvão Borges.
- Então o Cristõvão é o culpado pela derrota de quarta-feira, mandou lá do balcão o dono do lugar, o tricolor Lenílson.
- Sim, ele é o culpado, e, como disse o Fernando, ninguém escala Fabrício sem ter um prejuízo no final, arrematou Robinho, já dizendo que não quer Cristõvão no seu Botafogo, e ao ser perguntado o porque, ele respondeu - Vai trazer Fabrício e de ex-zagueiro do Flamengo, ruim e complicado, já temos lá o André Bahia.
E é este o futebol de empresários, os clubes contratam sem saberr quem são os contratados e os treinadores, muitas vezes amigo de determinado atleta, dá uma chance ao cara e acontece o que vem acontecendo com os protegidos, sempre acabam dispensados e com os salários dos meses restantes do contrato caindo na sua conta mensalmente.
- Será que tem comissão para o treinador? Detona, Fernando;
Me deixa fora disto, não me comprometa, não tenho prova e não psso falar nada disto, mas me lembro do Luxemburgo levando o lateral direito Cláudio, que depois virou agente de jogadores, para todos os times em que trabalhava.
É importante tocar nesta ferida de empresários e técnicos. Está mais do que na hora. E falar também dos estratosféricos salários deles e do péssimo custo x benefício.
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