QUARTA AGITADA, TEM GOYTA, FLU, FLA, ETC E TAL
A quarta-feira promete emoções em grande escala para o boleiro de todo planeta. Tem Copa Rio, onde Goytacaz e Friburguense fazem um jogo decisivo, para o time campista, lá no frio de Nova Friburgo. Mais tarde um pouco, lá em Milão, também com frio e chuva, o clássico mundial pela Liga dos campeões da Europa, Milan x Real Madrid jogam no San Siro e para o mundo inteiro que ficará ligado na telinha da Espn.
Por aqui, mais precisamente no futebol doméstico, a grande expectativa fica para o jogo na Região Serrana, onde o Goytacaz precisa de uma vitória sobre o Friburguense para conquistar seu principal título dos últimos dezoito anos, uma vaga em uma competição patrocinada pela CBF, que há algum tempo está longe da Rua do Gás.
É preciso vencer para não depender de adversários ou do confronto direto com o Bangu, na próxima semana, lá em Moça Bonita. É preciso vencer para não ficar discutindo favorecimento ou arbitragem tendenciosa, que desde o século passado faz parte das discussões no Arisão e arredores. Vencer é a palavra chave para o alvianil e ponto final.
Um pouquinho mais tarde, às sete e meia, o Fluminense entra em campo, lá no Beira Rio, em Porto Alegre, no seu primeiro desafio desta reta final do Brasileiro. O tricolor enfrenta o Internacional e, dizem os radialistas mancheteiros, será o confronto dos gringos: Conca x D'Alessandro. Sou mais o baixinho "carioca", que vive um grande momento.
E o que dizer deste jogo? Tem favoritos? Não. O jogo será uma pedreira para o time de Muricy, o Colorado Gaúcho não vence a três jogos e a torcida vai empurrar o campeão da Libertadores prá cima do Fluminense. Isto é bom para o tricolor.
No mesmo horário, no Engenhão, o Botafogo vai prá cima do Atlético Goianiense para provar que está vivo no Brasileirão. O rubro-negro do centro-oeste faz ótima campanha após a chegada de Renê Simões e sonha em Copa Sul Americana. Jogo dificil para a turma de Joel Santana, mas o Fogão é favorito.
Fechando o dia, naquele jogo das dez da noite, que só a Globo gosta, o Flamengo visita o Ceará, em Fortaleza, e a torcida promete dividir o Castelão com a turma do Vovô do Nordeste. Quem vencer fica livre do rebaixamento e quase se garante na Sul Americana. Não vale nada, mas vale a pena ver.
Por aqui, mais precisamente no futebol doméstico, a grande expectativa fica para o jogo na Região Serrana, onde o Goytacaz precisa de uma vitória sobre o Friburguense para conquistar seu principal título dos últimos dezoito anos, uma vaga em uma competição patrocinada pela CBF, que há algum tempo está longe da Rua do Gás.
É preciso vencer para não depender de adversários ou do confronto direto com o Bangu, na próxima semana, lá em Moça Bonita. É preciso vencer para não ficar discutindo favorecimento ou arbitragem tendenciosa, que desde o século passado faz parte das discussões no Arisão e arredores. Vencer é a palavra chave para o alvianil e ponto final.
Um pouquinho mais tarde, às sete e meia, o Fluminense entra em campo, lá no Beira Rio, em Porto Alegre, no seu primeiro desafio desta reta final do Brasileiro. O tricolor enfrenta o Internacional e, dizem os radialistas mancheteiros, será o confronto dos gringos: Conca x D'Alessandro. Sou mais o baixinho "carioca", que vive um grande momento.
E o que dizer deste jogo? Tem favoritos? Não. O jogo será uma pedreira para o time de Muricy, o Colorado Gaúcho não vence a três jogos e a torcida vai empurrar o campeão da Libertadores prá cima do Fluminense. Isto é bom para o tricolor.
No mesmo horário, no Engenhão, o Botafogo vai prá cima do Atlético Goianiense para provar que está vivo no Brasileirão. O rubro-negro do centro-oeste faz ótima campanha após a chegada de Renê Simões e sonha em Copa Sul Americana. Jogo dificil para a turma de Joel Santana, mas o Fogão é favorito.
Fechando o dia, naquele jogo das dez da noite, que só a Globo gosta, o Flamengo visita o Ceará, em Fortaleza, e a torcida promete dividir o Castelão com a turma do Vovô do Nordeste. Quem vencer fica livre do rebaixamento e quase se garante na Sul Americana. Não vale nada, mas vale a pena ver.
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