DOMINGÃO SEM FUTEBOL
Conforme prometi no sábado, logo após Corinthians x Cruzeiro, onde Sandro Meira Ricci e seus assistentes garfaram a Raposa Mineira, no domingo eu deixei o futebol de lado e fui curtir os amigos, que há muito cobravam minha presença no botequim/armazém do Lenilson.
Fui prá lá cedo e só voltei prá casa após o final dos jogos das cinco horas, quando procurei outra coisa prá fazer e longe do futebol na telinha dos canais Sportv.
Portanto vocês já desconfiam que não vi nenhum jogo da rodada, preferi o papo com o Zé Mário, Edu, Mazinho e o Papa em detrimento ao que se passava pelos estádios brasileiros. Só fiquei sabendo do que aconteceu na madrugada deste feriado, acordei cedo e liguei a tevê para saber das novidades do domingo e foi aí que vi que o Fluminense conseguiu um empate quase em cima da hora graças a um pênalti tão polêmico quanto ao sofrido por Ronaldo.
Olho por olho, deve ser assim que os torcedores devem estar pensando. Mas não é desta forma que se faz justiça no futebol, deveríamos ter arbitragens mais sérias e imparciais, mas isto só mesmo "quando o sargento Garcia prender o Zorro", diria meu velho amigo Ermenegildo Sollon, que lá de seu cantinho, em Niterói, onde também está frio prá burro, não se arrepende de ter visto os jogos do final de semana.
- Se eu fosse presidente do Atlético Mineiro dispensaria todo o time que goleou o Flamengo, meu caro Dutra, dispara Sollon.
- Qual o motivo? Eles venceram bem, meu bom guru.
- Por isto mesmo, eles não suaram tanto a camisa a serviço do Galo e agora, prá se vingarem do Luxa, jogaram como nunca e correram com garra pela primeira vez no Brasileirão. Concorda comigo?
- Não vi o jogo, meu caro, mas vou concordar contigo, foi mesmo muito estranha esta força do Galo Mineiro, algo de muito ruim o Luxa fez por lá durante sua passagem pelo Atlético.
Estamos na reta final do Brasileiro e as três últimas rodadas serão marcadas por polêmicas e reclamações, aguardem o próximo final de semana para sabermos quem irá chiar e quem irá sorrir nas esquinas e nos bares brasileiros.
Fui prá lá cedo e só voltei prá casa após o final dos jogos das cinco horas, quando procurei outra coisa prá fazer e longe do futebol na telinha dos canais Sportv.
Portanto vocês já desconfiam que não vi nenhum jogo da rodada, preferi o papo com o Zé Mário, Edu, Mazinho e o Papa em detrimento ao que se passava pelos estádios brasileiros. Só fiquei sabendo do que aconteceu na madrugada deste feriado, acordei cedo e liguei a tevê para saber das novidades do domingo e foi aí que vi que o Fluminense conseguiu um empate quase em cima da hora graças a um pênalti tão polêmico quanto ao sofrido por Ronaldo.
Olho por olho, deve ser assim que os torcedores devem estar pensando. Mas não é desta forma que se faz justiça no futebol, deveríamos ter arbitragens mais sérias e imparciais, mas isto só mesmo "quando o sargento Garcia prender o Zorro", diria meu velho amigo Ermenegildo Sollon, que lá de seu cantinho, em Niterói, onde também está frio prá burro, não se arrepende de ter visto os jogos do final de semana.
- Se eu fosse presidente do Atlético Mineiro dispensaria todo o time que goleou o Flamengo, meu caro Dutra, dispara Sollon.
- Qual o motivo? Eles venceram bem, meu bom guru.
- Por isto mesmo, eles não suaram tanto a camisa a serviço do Galo e agora, prá se vingarem do Luxa, jogaram como nunca e correram com garra pela primeira vez no Brasileirão. Concorda comigo?
- Não vi o jogo, meu caro, mas vou concordar contigo, foi mesmo muito estranha esta força do Galo Mineiro, algo de muito ruim o Luxa fez por lá durante sua passagem pelo Atlético.
Estamos na reta final do Brasileiro e as três últimas rodadas serão marcadas por polêmicas e reclamações, aguardem o próximo final de semana para sabermos quem irá chiar e quem irá sorrir nas esquinas e nos bares brasileiros.
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