O sábado foi pequeno demais
Falar da Exposição de Miracema ficou praticamente impossível, onde tudo acontecia hoje não acontece mais, haja visto que até o papo de amigos, antes marcado com antecedência incrível, não se realiza mais na barraca do bode, aliás, e a propósito, ninguém merece uma exclusividade de Itaipava no recinto da festa, certo?
Mas deixa isto de lado, o momento é de festa, recordação e isto é comigo mesmo. Ontem, por exemplo, foi daqueles dias par ficar na memória tantas foram as alegrias, mais uma vez aliás e a propósito, estas alegrias começaram na quinta-feira em uma memorável noite de papo com Célio Silva, Geneci Pestana, Carlos José Siqueira, Biro Biro, novo miracemense no pedaço, e o recém integrado ao meu grupo de amigos, Marcos Lang.
O sábado, dia do aniversário da cidade, quem ganhou o presente foi este blogueiro, logo pela manhã, assistindo ao desfile cívico, tive a agradável companhia do Athayde Souza e do Fernando Nascimento, e, juntos, recordamos os bons tempos do futebol da terrinha e curtimos, emocionados, o desfile da Banda Sete, dos colégios e das bandas marciais que nos visitavam neste três de maio.
Não vi a família, nem sei se vai ter briga da Marina comigo, mas vi os amigos de sempre e muitos que não via há alguns anos, como o Nilton e seus irmãos, o Marcinho Correia, o Luiz Aguiar (o nosso Naipe) o Jorge Neiva, mas conhecido na intimidade da terrinha como Dodote.
E não é que Luiz revelou o lado poético? Como seu pai, Eudóxio Aguiar, deixou-se levar na emoção ao recitar alguns sonetos e trovas na mesa onde estava o parceiro de sempre, Ramon Martins.
E a emoção não parou por aí, abaixo vocês já leram o pitaco sobre o encontro dos notáveis, no BDF, e sentiram como se encerra bem um dia, foram doze horas no ar sem o direito de sair para o evento principal, os shows do recinto da Exposição, e nem me perguntem quem tocou ou se ficou animado afinal não tive mais pique para nada a não ser uma boa cama e uma boa noite de sono, sem bronca, pelo menos até agora.
Mas deixa isto de lado, o momento é de festa, recordação e isto é comigo mesmo. Ontem, por exemplo, foi daqueles dias par ficar na memória tantas foram as alegrias, mais uma vez aliás e a propósito, estas alegrias começaram na quinta-feira em uma memorável noite de papo com Célio Silva, Geneci Pestana, Carlos José Siqueira, Biro Biro, novo miracemense no pedaço, e o recém integrado ao meu grupo de amigos, Marcos Lang.
O sábado, dia do aniversário da cidade, quem ganhou o presente foi este blogueiro, logo pela manhã, assistindo ao desfile cívico, tive a agradável companhia do Athayde Souza e do Fernando Nascimento, e, juntos, recordamos os bons tempos do futebol da terrinha e curtimos, emocionados, o desfile da Banda Sete, dos colégios e das bandas marciais que nos visitavam neste três de maio.
Não vi a família, nem sei se vai ter briga da Marina comigo, mas vi os amigos de sempre e muitos que não via há alguns anos, como o Nilton e seus irmãos, o Marcinho Correia, o Luiz Aguiar (o nosso Naipe) o Jorge Neiva, mas conhecido na intimidade da terrinha como Dodote.
E não é que Luiz revelou o lado poético? Como seu pai, Eudóxio Aguiar, deixou-se levar na emoção ao recitar alguns sonetos e trovas na mesa onde estava o parceiro de sempre, Ramon Martins.
E a emoção não parou por aí, abaixo vocês já leram o pitaco sobre o encontro dos notáveis, no BDF, e sentiram como se encerra bem um dia, foram doze horas no ar sem o direito de sair para o evento principal, os shows do recinto da Exposição, e nem me perguntem quem tocou ou se ficou animado afinal não tive mais pique para nada a não ser uma boa cama e uma boa noite de sono, sem bronca, pelo menos até agora.
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