Duro de ver, a missão
Não me arrisquei a assistir futebol ontem. à tarde, apesar do apelo do Bicudo e da ligação de Dona Bilu, que me convidava para ir a Macaé ver o seu Botafogo. Não resisti ao apelo de uma televisão nova, comprada para ver os jogos da Copa do Mundo, e optei por assistir a um bom filme nos canais Telecine, que por sinal andam mais repetitivos do quer os fracassos do Flamengo.
Não vi os jogos de sábado, nem pela Série A nem da Série B, como também não ouvi a eliminação do Goytacaz, lá em Xerém, na derrota por 2x0 para o Tigres do Brasil, não vi as vitórias do Fluminense, que dormiu líder e entregou a ponta para o Cruzeiro, que venceu bem o desfalcado Internacional, em Caxias do Sul, mas tentei ver o jogo do Corinthians, lá no Recife, mas não tive coragem de ver o complemento.
Bicudo perguntou se estava vendo alguma coisa eu disse que não, estava duro de encontrar um jogo para me convencer a assisti-lo e fui ver num dos canais já citados, Duro de Matar, o último da trilogia de ação feita para quem gosta de um filme como seu time, famoso engana que eu gosto. Valeu a pena, boa imagem, boas cenas e um bom divertimento.
Claro que vi os melhores momentos, as resenhas pós jogo são ótimas para ficarmos sabendo o que aconteceu, principalmente ver aquele gol perdido por Paulinho, no último lance de Flamengo x Santos, que prova que além de ter um time sofrível a maré anda mesmo em baixa com o rubro-negro carioca.
Quem também anda na tábua da beirada é o Botafogo, da minha quase centenária amiga Dona Bilu, que veio até o Norte Fluminense e se arrependeu amargamente: "Dutra, acho que este ano vamos mesmo morrer abraçados, e seu amigo Bicudo tem razão quando disse: Desde um... desce dois... desce mais... como na música da Blitz."
É, eu acho que salva apenas o Fluminense, mas Edinho, o ex-zagueiro e hoje comentarista, disse que não vai ficar assim, vai melhorar no pós Copa do Mundo. Quem sabe né? Pelo menos ontem o Flamengo não escalou Felipe,André Santos e Elano, e era a sétima rodada e a previsão é de que estes caras já possam procurar clube, afinal não completaram os jogos permitidos e podem ser negociados.
Não vi os jogos de sábado, nem pela Série A nem da Série B, como também não ouvi a eliminação do Goytacaz, lá em Xerém, na derrota por 2x0 para o Tigres do Brasil, não vi as vitórias do Fluminense, que dormiu líder e entregou a ponta para o Cruzeiro, que venceu bem o desfalcado Internacional, em Caxias do Sul, mas tentei ver o jogo do Corinthians, lá no Recife, mas não tive coragem de ver o complemento.
Bicudo perguntou se estava vendo alguma coisa eu disse que não, estava duro de encontrar um jogo para me convencer a assisti-lo e fui ver num dos canais já citados, Duro de Matar, o último da trilogia de ação feita para quem gosta de um filme como seu time, famoso engana que eu gosto. Valeu a pena, boa imagem, boas cenas e um bom divertimento.
Claro que vi os melhores momentos, as resenhas pós jogo são ótimas para ficarmos sabendo o que aconteceu, principalmente ver aquele gol perdido por Paulinho, no último lance de Flamengo x Santos, que prova que além de ter um time sofrível a maré anda mesmo em baixa com o rubro-negro carioca.
Quem também anda na tábua da beirada é o Botafogo, da minha quase centenária amiga Dona Bilu, que veio até o Norte Fluminense e se arrependeu amargamente: "Dutra, acho que este ano vamos mesmo morrer abraçados, e seu amigo Bicudo tem razão quando disse: Desde um... desce dois... desce mais... como na música da Blitz."
É, eu acho que salva apenas o Fluminense, mas Edinho, o ex-zagueiro e hoje comentarista, disse que não vai ficar assim, vai melhorar no pós Copa do Mundo. Quem sabe né? Pelo menos ontem o Flamengo não escalou Felipe,André Santos e Elano, e era a sétima rodada e a previsão é de que estes caras já possam procurar clube, afinal não completaram os jogos permitidos e podem ser negociados.
Está duro de assistir os jogos do brasileirão. Falta tudo! Jogadores, técnicos, árbitros, torcida (que não é boba em assistir tanta pelada, fora o alto custo do ingresso), e por aí vai.... O início de um brasileiro nunca foi tão sofrível.
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