Poupar é guardar forças para seguir em frente

 Um papo de bola com os amigos que me enviam mensagens com perguntas sobre seus times e os respondo, no particular com isenção e muita seriedade, repetindo o que faço na fila do pão, todas as manhãs, e nas minhas participações semanais no programa do Amaro Lirio, na Rádio Absoluta, sem clubismo e com muita serenidade. 

Hoje, por exemplo, foram várias críticas ao treinador Tite e a diretoria do Flamengo, por terem optado em poupar seis dos titulares para o jogo de amanhã, em La Paz, contra o Bolívar, na altitude de 3.650 metros, que pode provocar lesões nos atletas principalmente Alan, que tem deficiência respiratória e Léo Pereira, com gripe forte. 

O Campeonato Brasileiro tem 38 rodadas e foram jogadas apenas três até o momento e, entre estas o time jogou dois jogos da Libertadores e antes disto foram dois amistosos e quinze jogos pelo Campeonato Carioca, e amanhã, em La Paz, o excesso de jogo poderia "estourar" um destes seis que estão fora da viagem a Bolívia. 

Esta é minha opinião, se é o certo não sei, mas quem já foi a La Paz e sentiu a pressão da altitude sobre seu organismo, até para passear e não fazendo exercícios físicos, pode dizer. Tenho um amigo, médico, que lá de Cuzco, também na Bolívia, me enviou uma mensagem: "Não venha aqui, você pode começar seu fim nesta viagem". 

Então? Entendeu meu ponto de vista e das equipes médicas e do futebol do Flamengo? 

Comentários

  1. É válido poupar se tem certeza de que o time passa dessa fase mesmo se perder ou empatar lá.

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  2. Acho certo poupar sim Adilson

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