Papo de Bola - Sobre acréscimos, cera e tecnologia
Esta semana foi benéfica para o futebol, brincadeiras à parte, até aqueles nove minutos, que levaram o Palmeiras a vencer o Peñarol, na quarta-feira, agora falando muito sério, serviu para alertar estes times medianos, até os grandes podem ser envolvidos neste pitaco, que futebol tem que ser jogado noventa minutos, dois tempos de quarenta e cinco, e o que estão fazendo, treinadores e jogadores, é um "roubo" contra o torcedor, tem jogos por aí que tem apenas vinte minutos de bola rolando em cada tempo, ou seja, metade do valor do ingresso foi comprometida.
Hoje, sábado (15/04) me parece que dois fatores que sempre estamos pedindo, para moralizar o futebol, aconteceram e irão influenciar bastante nos próximos jogos aqui e na Europa. Em Milão, no clássico mais aguerrido da Itália, Inter x Milan, dois serviços novos ajudaram a definir o resultado do derby, acréscimos e ajuda digital na linha do gol.
Explico: A Inter fez 2x0, mandava no jogo, tinha posse de bola maior e o Milan jogava afobado e correndo sem nexo. Após duas mudanças o time rubro-negro passou a tomar conta do meio e o Azul e Negro resolveu usar o anti-jogo, cera, pressão no árbitro e entrada de médico em campo para atendimento a "contusão", e nos últimos minutos, com as mudanças, o Milan partiu para cima e conseguiu o 1x2 e o árbitro deu cinco minutos de acréscimos.
Destes cinco acrescidos apenas um teria sido jogado, vários jogadores caíram e foram atendidos e o treinador fez duas alterações, e o castigo chegou após o árbitro aumentar o acréscimo para sete minutos e justamente, neste minuto final, o Milan empatou em um gol que só foi confirmado com ajuda da tecnologia, se fosse aqui no Brasil varonil, da pobre CBF, teríamos confusão, mas quando o capitão da Inter foi reclamar o árbitro prontamente mostrou o relógio, que recebe a informação digital da linha do gol, e acabou com a possível reclamação.
Resumo da ópera: Um jogo em que quem fez cera foi punido e a arbitragem, com apoio da Federação, foi justa e perfeita acrescendo o tempo exato e recebeu informações sobre a bola dentro em segundos. Esta é minha opinião e creio que deve ser o usado a partir de hoje em todo mundo.
Hoje, sábado (15/04) me parece que dois fatores que sempre estamos pedindo, para moralizar o futebol, aconteceram e irão influenciar bastante nos próximos jogos aqui e na Europa. Em Milão, no clássico mais aguerrido da Itália, Inter x Milan, dois serviços novos ajudaram a definir o resultado do derby, acréscimos e ajuda digital na linha do gol.
Explico: A Inter fez 2x0, mandava no jogo, tinha posse de bola maior e o Milan jogava afobado e correndo sem nexo. Após duas mudanças o time rubro-negro passou a tomar conta do meio e o Azul e Negro resolveu usar o anti-jogo, cera, pressão no árbitro e entrada de médico em campo para atendimento a "contusão", e nos últimos minutos, com as mudanças, o Milan partiu para cima e conseguiu o 1x2 e o árbitro deu cinco minutos de acréscimos.
Destes cinco acrescidos apenas um teria sido jogado, vários jogadores caíram e foram atendidos e o treinador fez duas alterações, e o castigo chegou após o árbitro aumentar o acréscimo para sete minutos e justamente, neste minuto final, o Milan empatou em um gol que só foi confirmado com ajuda da tecnologia, se fosse aqui no Brasil varonil, da pobre CBF, teríamos confusão, mas quando o capitão da Inter foi reclamar o árbitro prontamente mostrou o relógio, que recebe a informação digital da linha do gol, e acabou com a possível reclamação.
Resumo da ópera: Um jogo em que quem fez cera foi punido e a arbitragem, com apoio da Federação, foi justa e perfeita acrescendo o tempo exato e recebeu informações sobre a bola dentro em segundos. Esta é minha opinião e creio que deve ser o usado a partir de hoje em todo mundo.
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