Empate injusto em Cariacica e Fla e Flu vão as finais com vantagem
E o segundo tempo do clássico carioca, jogado em Cariacica, continuou o mesmo, frio, feio, fraco e fenomenalmente horrível e poderíamos até aumentar as palavras com F, mas fico por aqui para não ofender um ou outro com palavrões soltos por Bicudo durante todo a partida, e olha que o moço estava calmo e sequer comentou.
A cada erro do incrível Rafael Vaz ele perguntava: "Até quando Rafael Vaz?" A cada jogada ridícula de Damião ele comentava: "Até quando Viseu no banco?" E a cada corrida equivocada do Berrio o velho companheiro detonava:"Sou obrigado a pedir Marcelo Cirino?".
E assim foi o jogo inteiro, o Flamengo errando, Bicudo xingando, e o Fluminense perdendo chances atrás de chances para liquidar a partida, que se tivesse que ter um vencedor seria o tricolor, do técnico Abel Braga, que sabe como poucos mexer com suas peças e movimentar o tabuleiro verde durante um jogo de bola.
Zé Ricardo insistiu com todos os seus escolhidos, não mudou nada enquanto Abel trocava suas peças colocando mais velocidade em cima da zaga pesada e desprotegida do Flamengo, Richarlisson e Pedro entraram justamente para criar problemas para Vaz e Donatti enquanto isto, do lado da Gávea, Viseu entrou quase aos trinta e Arão continuou jogando e continuou errando tudo o que tentou.
E, como no empate da decisão na Taça Guanabara, Abel novamente driblou Zé Ricardo e fez seu time explorar tudo de ruim que tem no adversário, a defesa falha e o meio campo disperso. O ataque, que sentiu a falta de Guerrero, poupado, não incomodou enquanto o ataque tricolor foi sempre perigoso e levou vantagem em todos os lances perigosos.
E eu dizia, no parágrafo acima, que se tivesse um vencedor este teria que ser o Fluminense e mas deuses do futebol, salve Nelson Rodrigues, não quiseram, Wendel, com o auxilio luxuoso de Rafael Vaz, marcou o que seria o gol da vitória do tricolor para tristeza e alegria, as torcidas se dividiram, de quase doze mil torcedores que foram ao Kléber Andrade, em Cariacica, mas no último ataque do Flamengo Wilian Arão, em falha de Cavaliere, empatou e tirou a justiça do placar.
A cada erro do incrível Rafael Vaz ele perguntava: "Até quando Rafael Vaz?" A cada jogada ridícula de Damião ele comentava: "Até quando Viseu no banco?" E a cada corrida equivocada do Berrio o velho companheiro detonava:"Sou obrigado a pedir Marcelo Cirino?".
E assim foi o jogo inteiro, o Flamengo errando, Bicudo xingando, e o Fluminense perdendo chances atrás de chances para liquidar a partida, que se tivesse que ter um vencedor seria o tricolor, do técnico Abel Braga, que sabe como poucos mexer com suas peças e movimentar o tabuleiro verde durante um jogo de bola.
Zé Ricardo insistiu com todos os seus escolhidos, não mudou nada enquanto Abel trocava suas peças colocando mais velocidade em cima da zaga pesada e desprotegida do Flamengo, Richarlisson e Pedro entraram justamente para criar problemas para Vaz e Donatti enquanto isto, do lado da Gávea, Viseu entrou quase aos trinta e Arão continuou jogando e continuou errando tudo o que tentou.
E, como no empate da decisão na Taça Guanabara, Abel novamente driblou Zé Ricardo e fez seu time explorar tudo de ruim que tem no adversário, a defesa falha e o meio campo disperso. O ataque, que sentiu a falta de Guerrero, poupado, não incomodou enquanto o ataque tricolor foi sempre perigoso e levou vantagem em todos os lances perigosos.
E eu dizia, no parágrafo acima, que se tivesse um vencedor este teria que ser o Fluminense e mas deuses do futebol, salve Nelson Rodrigues, não quiseram, Wendel, com o auxilio luxuoso de Rafael Vaz, marcou o que seria o gol da vitória do tricolor para tristeza e alegria, as torcidas se dividiram, de quase doze mil torcedores que foram ao Kléber Andrade, em Cariacica, mas no último ataque do Flamengo Wilian Arão, em falha de Cavaliere, empatou e tirou a justiça do placar.
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