Fla perde no RS: O cheiro sumiu e o título ficou longe demais
Flamengo em dia de pequeno. Zé Ricardo em dia de "Seu" Zé. Muralha em dia de Paulo Victor e o Flamengo voltou a jogar como nos primeiros jogos do então interino Zé Ricardo, confuso, sem qualquer objetividade, sem criar ou concluir jogadas e, no meu ponto de vista, se despediu da possibilidade de chegar ao título após a vitória do Palmeiras, em Florianópolis, e a derrota em Porto Alegre para o Internacional.
O Flamengo foi sempre um time previsível, não criou uma jogada de gol sequer, o gol foi uma consequência dos erros da fraca defesa do Inter e se o meio campo não criava o ataque, imaginário, do rubro-negro era motivos de risos e xingamentos da sua torcida em todo Brasil que acompanhava pela televisão.
Depois de algum tempo de domínio rubro-negro houve a mudança do dono do jogo, o Flamengo dominava e não chutava, e o Inter, quando chutou, foi conclusivo e contou com os dois erros do goleiro do Flamengo.
Na metade do segundo tempo recebi uma mensagem, via watzap, do meu filho dizendo que Rever era um grande zagueiro. Respondi que o problema dele era a perna dura, que não o deixava subir ou dividir com firmeza, e dois minutos depois o goleiro da seleção soca uma bola defensável e o rebote fica para o Colorado e a bola foi alçada na área, onde o zagueiro, que veio do Internacional, não conseguiu subir e sobrou livre para Sasha empatar para os gaúchos.
Era uma questão de tempo o gol da virada, o Flamengo continuava a jogar uma partida burocrata e o meio e o ataque não se encontravam e a zaga ficou exposta, e em mais uma falha de Muralha, rebateu, como sempre, um chute longo, e Vitinho marcou o gol da vitória.
Resumo da ópera: A briga do Flamengo é para chegar a Libertadores e o título perdeu aquele cheirinho e ficou o odor ruim da decepção.
O Flamengo foi sempre um time previsível, não criou uma jogada de gol sequer, o gol foi uma consequência dos erros da fraca defesa do Inter e se o meio campo não criava o ataque, imaginário, do rubro-negro era motivos de risos e xingamentos da sua torcida em todo Brasil que acompanhava pela televisão.
Depois de algum tempo de domínio rubro-negro houve a mudança do dono do jogo, o Flamengo dominava e não chutava, e o Inter, quando chutou, foi conclusivo e contou com os dois erros do goleiro do Flamengo.
Na metade do segundo tempo recebi uma mensagem, via watzap, do meu filho dizendo que Rever era um grande zagueiro. Respondi que o problema dele era a perna dura, que não o deixava subir ou dividir com firmeza, e dois minutos depois o goleiro da seleção soca uma bola defensável e o rebote fica para o Colorado e a bola foi alçada na área, onde o zagueiro, que veio do Internacional, não conseguiu subir e sobrou livre para Sasha empatar para os gaúchos.
Era uma questão de tempo o gol da virada, o Flamengo continuava a jogar uma partida burocrata e o meio e o ataque não se encontravam e a zaga ficou exposta, e em mais uma falha de Muralha, rebateu, como sempre, um chute longo, e Vitinho marcou o gol da vitória.
Resumo da ópera: A briga do Flamengo é para chegar a Libertadores e o título perdeu aquele cheirinho e ficou o odor ruim da decepção.
Desde a vitória sobre o Palestino lá no Chile o Flamengo não vem jogando bem, naquele jogo inclusive a vitória foi sofrível com uma artilharia adversária fuzilando constantemente nosso goleiro, que por sinal teve uma participação positiva naquela vitória, após esse jogo vencemos de virada e de forma histórica o Cruzeiro num jogo que foi igual e que tivemos sorte e competência no final, mas o Flamengo perdeu e vem perdendo algo que era marcante em suas atuações, a briga constante pela bola e o passe quando retomamos a bola vem sendo de péssima qualidade, não é mais só nosso campeão Marcio Araujo nesse quesito, temos outros quase os superando, exemplo o posudo Vaz e o bom Jorge estão errando demasiadamente os passes e ontem ainda tiveram uma ajuda do Diego, Pará e do Arão, fizemos um péssimo jogo merecemos perder e chegamos ao ponto máximo que poderíamos chegar.
ResponderExcluir