Papo de Bola - Pitacos de segunda-feira
Estou por aqui, no calor da minha sala, santo ventilador de teto, correndo os dedos pelo teclado do notebook a procura de novidades para comentar com os amigos e colocar para esquentar ainda mais a segunda-feira de calor infernal aqui na Planície Goitacá, e o que eu encontro? Nada de novo apenas notícias velhas sem o sabor de uma requentada.
Vejo que mais um vai embora do falido futebol brasileiro, Barcos, ex-Palmeiras e Grêmio, foi embora para a China para ganhar o dobro do que ganharia aqui, em dois anos de contrato, mas prometeu voltar para encerrar a carreira no Brasil.
Leio que os dois jogos em São Paulo, nas Arenas de Corinthians e Palmeiras, com o preço estipulado pelos clubes e não pela federação de lá, teve o dobro dos quatro jogos dos grandes daqui somados e renda, bem aí é até covardia botar aqui para análise dos companheiros notáveis.
A novidade vem de fora das quatro linhas, o BAP, vice presidente de Marketing do Flamengo, Luis Eduardo Baptista, pediu demissão e não mais faz parte da diretoria do rubro-negro carioca, falta tempo para ele, que é executivo da Sky e mora em São Paulo, participar das jornadas do clube carioca, que no momento exige tempo integral.
E outra novidade, esta não muito boa, vem do Sul Fluminense e não é novidade para quem acompanha o futebol nosso de cada dia. O Barra Mansa, envolvido em crise financeira desde a disputa da Segunda Divisão, campeonato que se paga quase o quíntuplo do que recebe a Ferj e agora sente nos cofres o investimento feito para montar time para subir e permanecer na Série A na temporada. Greve dos jogadores está em andamento e o time não treinou para o jogo contra o Flamengo, na quarta-feira.
Os dirigentes do Leão do Sul nem mesmo podem prometer pagar com a renda do jogo de quarta, à noite, no Maracanã, porque o que vai se arrecadar por lá, com os ingressos bem abaixo do que o Flamengo pretendia, o que sobrar para ele, 40 por cento da renda líquida, não dará nem mesmo para as despesas de hospedagem e transporte, mas eles podem pegar um empréstimo no banco da Ferj, que irá embolsar só neste jogo o suficiente para pagar a folha do mês do time do sul do estado.
E por falar em arrecadação e nos gênios da Ferj, quem é que teve a bela ideia de programar o jogo Nova Iguaçu x Fluminense, na quarta-feira, às cinco da terde, no tórrido calor de Edson Passos, estádio do América, na Baixada Fluminense? Vai alguém por lá para ver o jogo?
Estes caras são uns artistas ou brincalhões, profissionais do ramo é que não são. Ah! alguém me respondeu que foi a tevê que exigiu assim, Flu às cinco, Botafogo às sete e o Flamengo as dez. Entendi.
Vejo que mais um vai embora do falido futebol brasileiro, Barcos, ex-Palmeiras e Grêmio, foi embora para a China para ganhar o dobro do que ganharia aqui, em dois anos de contrato, mas prometeu voltar para encerrar a carreira no Brasil.
Leio que os dois jogos em São Paulo, nas Arenas de Corinthians e Palmeiras, com o preço estipulado pelos clubes e não pela federação de lá, teve o dobro dos quatro jogos dos grandes daqui somados e renda, bem aí é até covardia botar aqui para análise dos companheiros notáveis.
A novidade vem de fora das quatro linhas, o BAP, vice presidente de Marketing do Flamengo, Luis Eduardo Baptista, pediu demissão e não mais faz parte da diretoria do rubro-negro carioca, falta tempo para ele, que é executivo da Sky e mora em São Paulo, participar das jornadas do clube carioca, que no momento exige tempo integral.
E outra novidade, esta não muito boa, vem do Sul Fluminense e não é novidade para quem acompanha o futebol nosso de cada dia. O Barra Mansa, envolvido em crise financeira desde a disputa da Segunda Divisão, campeonato que se paga quase o quíntuplo do que recebe a Ferj e agora sente nos cofres o investimento feito para montar time para subir e permanecer na Série A na temporada. Greve dos jogadores está em andamento e o time não treinou para o jogo contra o Flamengo, na quarta-feira.
Os dirigentes do Leão do Sul nem mesmo podem prometer pagar com a renda do jogo de quarta, à noite, no Maracanã, porque o que vai se arrecadar por lá, com os ingressos bem abaixo do que o Flamengo pretendia, o que sobrar para ele, 40 por cento da renda líquida, não dará nem mesmo para as despesas de hospedagem e transporte, mas eles podem pegar um empréstimo no banco da Ferj, que irá embolsar só neste jogo o suficiente para pagar a folha do mês do time do sul do estado.
E por falar em arrecadação e nos gênios da Ferj, quem é que teve a bela ideia de programar o jogo Nova Iguaçu x Fluminense, na quarta-feira, às cinco da terde, no tórrido calor de Edson Passos, estádio do América, na Baixada Fluminense? Vai alguém por lá para ver o jogo?
Estes caras são uns artistas ou brincalhões, profissionais do ramo é que não são. Ah! alguém me respondeu que foi a tevê que exigiu assim, Flu às cinco, Botafogo às sete e o Flamengo as dez. Entendi.
O jogo do Palmeiras teve ingressos caros , de 80 a 350 reais. Mesmo com o sócio torcedor o ingresso médio ficou perto dos 70 reais. Muito caro para um jogo do Paulista contra time pequeno. O Corinthians deve ter diminuído um pouco o preço e o ingresso médio ficou em torno de 47 reais. Mas na Libertadores quarta feira o preço será salgado.
ResponderExcluirEles devem ter visto as previsões da meteorologia para esta quarta e viram que uma frente fria se instalará sobre a baixada fluminense, provavelmente temperatura entre 16° e 18° não mais, detalhe sem chuva, apenas um friozinho legal, já no Maracanã sei não a temperatura deve subir mediante sua publicação, será que teremos o 1º WO deste campeonato?
ResponderExcluirSerá que os torcedores das torcidas organizadas receberão ingressos gratuitos? O canavial/2015 vai de vento na popa, ou será vento em popa. É bonito isso?
ResponderExcluirEsse campeonato do Euricão promete muito, vai ter muita confusão ainda, esperem!
Dias atrás escrevi aqui: os dirigentes de clubes do Rio não sabem o que querem, incluindo grandes e pequenos. Não propõe nada, só reclamam da FFERJ, mas na hora de comer os canapés oferecidos pelo presidente adoram e batem palmas, tipo a patuleia reclamando do governo.
Eduardo Vianna dava homéricas risadas na cara dos dirigentes dos clubes e ligas. A maioria dos dirigentes são uns babacas! Não sabem nada, ficam o tempo inteiro esperando esmolas ou milagres.
Eles assinam concordando com tudo, dáo unanimidade e depois reclamam, como fez o Americano, em 2002, que aceitou a virada de mesa, levou dois turno e aceitou o quadrangular e perdeu o título.
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