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Barça vence Milan e segue na Champions League

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O Milan não jogou como nos últimos jogos, o Barcelona voltou a jogar no estilo Guardiola e tomou conta de 73% do jogo desta noite, lá no Camp Nou. Messi voltou a jogar como Messi. Com ele inspirado e jogando com Villa e Pedro a seu lado, ficou muito mais fácil virar o placar adverso, conquistado pelo time italiano em Milão, no jogo de ida das oitavas de finais da Champions League. O rossonero milanês foi covarde com o plano de jogo, Allegre fechou demais,  deixou apenas um jogador no ataque, usou o garoto francês, Niang, que esteve totalmente longe do jogo e perdeu a única grande chance do Milan garantir a classificação dentro de Barcelona. Daniel Alves, com liberdade, deitou e rolou em cima do lateral Constant, Xavi e Iniesta jogaram  que sabem e podem, Masquerano trabalhando como para-brisa na defesa catalã, ficou muito mais fácil do que imaginava o treinador interino Jordi Roura. Messi liquidou o jogo no primeiro tempo, fez dois gols e o Barcelona matou a decisão da vaga qu

Goytacaz: Branco é o interino. Até quando?

E o Goytacaz segue procurando um treinador e, enquanto seu lobo não vem, Branco foi "efetivado' e será o treinador enquanto a diretoria não encontra um nome disponível para assumir o posto. Branco foi o comandante do time para a volta a Série B, ganhou a Terceira Divisão e saiu logo após o feito, trocado que foi logo nas primeiras rodadas do campeonato do ano passado. Nas redes sociais o debate continua, nomes como o de Gerson Andriotti, atual treinador do Friburguense, Jorge Sena, aposentado e curtindo a vida em São João da Barra, Renato Gaúcho e Joel Santana, claro que um sonho praticamente impossível, também tiveram seus nomes cogitados pelos torcedores. Há por aí uma dezena de treinadores competentes, como o capixaba Ari Bianqui, que assumiu recentemente o Rio Branco/ES, que tem passagem pelo futebol europeu e é um professor com um currículo internacional de fazer inveja. Tem alguns mais novos, que ainda não ganharam o mercado, mas cuja bagagem é a mesma do interino Br

Pobre menino rico: Neymar não para

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E o cronista, crítico, cobra um futebol de ponta para Neymar, que não pensa na bola durante a semana e apenas em cumprir seus compromissos sociais, festivos e comerciais, são dezenas de empresas patrocinadora que exigem a presença do craque em eventos e filmes comerciais rodados em qualquer parte do país. Enquanto o garoto jogar no Brasil e tiver seus salários atrelados a estes compromissos, dificilmente o rendimento do rapaz, dentro de campo, será como aquele que vimos durante dois ou três anos, quando desequilibrava um jogo com dribles desconcertantes e velocidade incomparável. Hoje, além de viver intensamente a sua vida, um jovem rico e desejado por dez entre dez mocinhas brasileiras tem necessidade de sair à noite, ver amigos, namorar e se vestir de forma irreverente como faz Neymar, agora namorado assumido de uma estrela global. Não faço críticas ao comportamento deste "pobre menino rico" e sim aos seus empresários, que por necessidade de conseguir parceiros para

Goytacaz a procura de um comandante

Esta tarde, como já narrei abaixo, saí por aí e fiz um pit stop no Armazém do Lenílson e por lá, onde a concentração de alvianis é bem grande, encontro o César e senti que o rapaz estava um pouco nervoso: "O Paulo Henrique recusou o convite do Goitão? Não é possível, o que ele pensa que é?" Pedi calma ao companheiro e expliquei que já era esperada a recusa. - Por que? Bradou César. Porque ele, Paulo Henrique, ficou zanzando pela Rua do Gás por longos dias e fazendo lobby para que Jomar Garcia o contratasse para iniciar a temporada no comando do Goytacaz FC, que montava o time para a Série B. - E da? E daí, meu amigo, o ex-lateral do Flamengo e da Seleção Brasileira, campeão com o Quissamã, estava em alta e recebeu vários convites para trabalhar, entre estes o do América, de Três Rios, para onde foi levando alguns jogadores que estavam na sua planilha de trabalho na Rua do Gás no início do ano. E daí, meu amigo César, Luiz Antônio Zaluar, o desafeto da torcida, foi

Encontro entre a velha e a nova paixão do blogueiro

Hoje sai pelas ruas com uma bela camisa do Milan, não a oficial, de jogo, mas uma de treino, presente de Célio Silva, e só me dei conta que nesta terça-feira o rossonero milanês tem um compromisso difícil e decisivo contra o Barcelona, no Camp Nou, quando retornando à casa passei pelo Armazém e o Lenílson me disse: "Está ensaiando para o jogo de amanhã?" Parei... pensei... e refleti que antes de torcer pelo esquadrão catalão eu tinha uma certa queda pelo time de Milão, afinal sempre gostei do vermelho e preto e o Milan, nos anos 80, quando a televisão brasileira descobriu a Europa, passando primeiramente pelo Campeonato Italiano, era o melhor time da década e se assemelha ao que é o Barcelona hoje, ou foi, caso não consiga eliminar os italianos no jogo da volta do mata-mata da Champions League. Na hora do jogo farei como os caras que ficam no muro, boto uma camisa do Barcelona de um lado e a do Milan do outro e seja o que Deus quiser. Brincadeiras a parte só espero que se

A festa de Dona Bilu foi em casa

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Quem faltava ligar nesta segunda-feira quente e com um mormaço forçando o cidadão a ligar um ar refrigerado e ficar de frozô dentro de um quarto? Ela mesma, minha quase centenária amiga alvinegra, Dona Bilu, mais feliz que pinto no lixo, como ela mesma descreveu parodiando o grande Washington Rodrigues.  Não fui ao Engenhão, meu caro Dutra, o meu cardiologista me proibiu até ouvir o jogo com o meu querido José Carlos Araújo, e não deu nem tempo para perguntar como ia o coração e ela logo respondeu: "Não tem nada a ver com o coração, meu amigo, é coisa menos séria e que poderia ser evitado algo pior não enfrentando o calor e a emoção de uma decisão." - Que lindo este Seedorf, olhando o moço assim de longe, na tevê, depois do jogo, fica ainda muito mais elegante do que vê-lo jogando, ao vivo, lá no Engenhão, você não acha Dutra? O moço é realmente elegante e tem um futebol muito bonito, mas este negócio de lindo ou outro adjetivo para jogadores de futebol eu prefiro me

Osvaldo dá um "cala boca" em seus críticos: Fogão Campeão

Não escrevi sobre o pré-jogo do Engenhão, onde Vasco e Botafogo decidiriam a Taça Guanabara em um jogo único e com a vantagem dos vascaínos de levarem o caneco com um simples empate. Não escrevi porque achei o tema "demissão do Zaluar" seria muito mais importante para nós, aqui do Norte/Noroeste Fluminense, onde a Segundona ganha destaque e o Paduano, lá no Noroeste, e o São João da Barra, cá no Norte, venceram e alegraram seus torcedores.  Porém, tem sempre um porém, como um futeboleiro persistente e fanático, vi o jogo com os olhos críticos de crítico e isento de torcer por Vasco ou Botafogo e com a responsabilidade de escrever o que vi e senti nos noventa minutos decisivos e aguardados com expectativa pelos dois lados envolvidos na decisão. O primeiro tempo foi um fiasco, jogo feio, truncado e mal apitado, não que tenha havido favorecimento para A ou B, mas Wagner Nascimento parou demais a partida marcando faltas bobas e não deixando a bola correr, com cinco minutos de