Papo de Bola - Um sábado de gols e lambanças

Não sou bruxo, como me chamou Marcinho, o nosso gerente da padaria, nem muito menos adivinho, como falou Gabriel, ambos na manhã de hoje, na fila do pão, fazendo referencias ao meu pitaco de ontem, jogos da rodada definiriam destinos de treinadores, mas simplesmente um cara antenado nas coisas do futebol e sabedor do imediatismo que existe por aqui neste país que respira futebol e deixa de pensar no futuro da nação. 

Ontem, na rodada que começou, quatro treinadores estavam na "corda bamba", dois venceram e ganham crédito para dar continuidade ao trabalho, um desistiu de sofrer e entregou o cargo e outro ainda ganhou um suspiro maior e vai de interino até a próxima derrota, no caso Roger Machado e Alberto Valentim, os vencedores, saíram do sufoco, Zé Ricardo pediu as contas e Tiago Largher continua interino até a rodada número dez. 

Sobre os jogos, vi todos eles atentamente, exceto o empate em zero a zerto lá em Porto Alegre, entre Internacional e Sport, e gostei principalmente da quantidade de gols três que assisti na íntegra, 3x3 para Galo x Chape, 2x1 para o Botafogo diante do Vasco, e o 3x1 do Palmeiras sobre o São Paulo, foram treze gols em três jogos e o suficiente para eu dormir tranquilo e feliz por ter visto jogos movimentados, porém, tem sempre um porém, a arbitragem do Rio novamente interferiu e fez lambança, o que vi Bruno Arleu de Araújo fazer em Belo Horizonte é sacanagem ou então é muita incompetência. 

Só resumindo o que já falei no Facebook, o cara deu um pênalti, que não houve, para o Galo, não expulsou Fábio Santos, que cometeu pênalti para a Chape e era o último home, acertou na expulsão de Leandro Pereira, da Chape, e para compensar não quis marcar o pênalti mais claro, para o Atlético Mineiro, naquela mão absurdamente clara do zagueiro da Chape. Muitos erros para uma arbitragem só e quem é do Rio sabe que isto é comum por aqui. 

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