Quem salvará a nau da CBF de um naufrágio?

 Um barco, que está a deriva há alguns anos, prestes a fazer água, precisa urgentemente de um novo comandante e para isto a CBF, dona do barco, está pelo mundo a procura de um nome que possa recoloca-lo em águas calmas e navegar tranquilamente em busca de dias melhores. 

Este barco tem nome e é famoso no mundo da bola, é a Seleção Brasileira de Futebol, cinco vezes campeã do mundo e uma das camisas mais conhecidas por onde se admira um futebol arte e bem jogado, coisa que os últimos anos, desde 2014, não tem feito e seus comandantes se encheram de grana, com ótimos salários e comissões gordas por convocações e vendas de atletas chamados por eles. 

E quem será o novo piloto do barco brasileiro? Eu não entro no rol de indicadores de nomes, fico apenas lendo e observando a mídia, aqueles que também recebem um "bico" por levantarem o nome do pretendente, como fizeram com Dorival Júnior, este chegou até a pedir o triplo do salário que recebia no Flamengo por ter seu nome ventilado nos corredores da CBF, ficou no meio do caminho, perdeu a vaga no Flamengo e foi esquecido pelos seus "amigos" da imprensa, que tentam agora "cavar" uma vaga no São Paulo FC, no lugar de outro indicado para o piloto do barco da CBF, Rogério Ceni. 

Aquela turma do "Caça Click" nos sites e blogs via Internet já até colocou o ex-goleiro Júlio César, ex-Benfica e amigo de Jorge Jesus, como intermediário da negociação entre a CBF e o português, fato que foi negado por ambos e até o bom João Guilherme caiu na enganação do autor do Fake News. 

E Carlo Ancelotti? Estão loucos para colocar o italiano na CBF e proposta é gorda mas não chega nem a metade do que o vitorioso treinador, hoje no Real Madrid, recebe do time espanhol e, pelo visto, um brasileiro, como Fernando Diniz, parece que ganha força pelo menos até chegar o momento de jogar prá valer valendo vaga na próxima Copa do Mundo, que aliás até mesmo uma seleção formada só por brasileiros que atuam por aqui, seria capaz de classificar com sobras, afinal são oito vagas para dez países da América do Sul. 

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