Meu livro de viagens - Paris com amigos

 

As vezes contamos alguns "causos" de viagens que são difíceis de explicar ou dizer que é verdade. Tem sempre uma história aparecendo em nossas andanças e que me deixam feliz, mas para contar,  sem fotos ou testemunhas, fica até difícil de fazer o amigo entender a verdade do "causo". 

Em 2008, em Paris, por duas vezes aconteceu um inesperado encontro. O primeiro, ainda no hall do hotel, na região da Bastilla, quando um cidadão se aproximou e me perguntou: Você é o Adilson Dutra? E quando respondi que sim emendei: Sim, sou eu, como me conhece?

Então o cara pediu para sentar, eu ofereci uma taça do vinho que


estava bebendo, e a prosa começou. - Sou morado de Paris, há 10 anos, e soube agora que tinham brasileiros no hotel, que é aqui praticamente ao lado de minha casa, e vim conferir para poder conversar com alguém e saber das novidades do Brasil. Sou de Campos e te conheço através das suas colunas no jornal O Diário. E aí a prosa rolou noite adentro e "haja vinho". Foi legal. 

Mas não ficaram por aí as surpresas de Paris, dois dias depois,

atravessando a avenida, que dá acesso a Catedral do Sacrè Coeur de Paris,  encontramos o casal Terezinha e Nestor Cristóvão, com o filho Fernando, que iriam justamente para o mesmo destino de nosso grupo. Foi um encontro emocionante e que durou pouco, mas o suficiente para algumas prosas interessantes sobre o Liceu de Humanidades de Campos e da cidade em que vivemos. 

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