Meu livro de viagens - Europa - Inglaterra 2011

 

Passado o de uma cirurgia cardíaca, já refeito e já testado o coração na viagem ao Chile, onde subimos a Cordilheira dos Andes, em novembro de 2011, através de um ótima promoção da Latam, fizemos nossa terceira viagem a Europa, a segunda com roteiro prévio e desta a visitando quatro países em treze dias de tour pelo Velho Continente. 

Voltamos a França, onde começamos nossa viagem, após três anos e desta vez com novos roteiros em Paris, já com Versalhes liberando o Salão dos Espelhos, e resolvi então começar este capítulo por onde terminamos o anterior, na maravilhosa cidade artificial criada pelo Rei Sol, Luiz XIV. 

Em mais um city tour por Paris descobrimos outros pontos turísticos bem


legais, que não visitamos na viagem de 2008, mas retornamos ao Louvre, ao Rio Sena, com outro cruzeiro, e a um outro retorno que vale a pena ser visto a cada visita a Paris, a Catedral de Notre Dame, um lugar maravilhosamente belo, que mais a frente contarei, em outro capítulo, e ao Bairro Boêmio de Montemartre, simplesmente fabuloso e uma história incrível com artistas e boêmios que fazem da praça um dos lugares mais procurados da capital francesa. 

Dois dias apenas, a viagem por quatro países a partir da França, pedia pressa e a programação deveria correr dentro dos prazos. Em 5 de novembro atravessamos o Canal da Mancha, em um Ferryboat, e o Mar do Norte estava tão bravio e as ondas batiam tão forte que não conseguimos sequer equilibrar para sacar uma foto decente, apenas uma foi possível, a que mostro ao lado, com Marina e uma companheira de viagem, paulista, e que estava com um medo de contagiar a quem estava próximos a nós. Foi realmente uma aventura esta travessia, móveis caindo, pratos e talheres escorrendo pelas mesas e funcionários do barco tentando nos acalmar e chamando para o almoço. E quem conseguiu almoçar? 

Canal da Mancha ultrapassado, com susto mas ilesos, desembarcamos no Porto de Dover, e nos dirigimos a Londres, onde ficaríamos por três dias e


o roteiro estava bem interessante. Começamos com o tradicional City Tour, com visita ao Palácio de Buckinghan, residência oficial da família real inglesa, andamos pela orla do Rio Tâmisa e chegamos até o Palácio de Westminster, onde está o Big Bem e o Parlamento. 

A roda gigante, denominada London Eye, os tradicionais telefones vermelhos e suas cabines centenárias, passeio pelo ônibus de dois andares e o Taxi Preto, e, claro, não poderia faltar a visita a um Pub tradicionalmente inglês, foto ao lado, para fechar o primeiro dia de visita a Terra da Rainha Elizabeth. 

A tarde do segundo dia estava reservada para uma visita ao Castelo de Windsor, na cidade do mesmo nome, distante apenas 40 quilômetros, que foram percorridos por cerca de uma hora já que nosso motorista era orientado pela nossa guia para andar de vagar e parando em cada ponto pitoresco para informações culturais, muito importantes para quem está em viagem de turismo. 

Descemos na Estação Ferroviária de Windsor e dali, caminhando bons minutos, cerca de meia hora, admirando as construções milenares da cidade, atingimos o ponto mais alto, o Castelo de Windor, onde entramos para uma visita guiada e ficamos por um longo tempo apreciando e conhecendo grande parte dos cômodos do Castelo cuja construção começou em 1070 pela Familia Real Inglesa para ser a sede do Reino Unido. 

Estava programada uma visita ao Estádio de Wembley, mas foi cancelada,


o conglomerado do estádio estava em obras para os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, e não havia visitação liberada. Uma pena. 

Mas no dia seguinte uma surpresa: Nossa travessia, em direção a França e de lá para Bélgica, não seria no Ferryboat e sim pelo trem, no Euro Túnel, e foi uma bela viagem de aproximadamente 40 minutos, pouco tempo é verdade, mas foi histórico e vale a pena ser contada aqui no blog/livro. 

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