Conversa de Botequim: Goytacaz, Americano, técnicos e futuro
Ontem, à noite, no Armazém, o papo foi sobre o futuro do futebol campista, claro que a maioria falava do Goytacaz, que pode confirmar a presença na Série A, mas o que tomou conta da conversa foi o Americano, que aliás estava em maioria na mesa, e o assunto Série D do Brasileiro, novo treinador e construção do estádio estavam em pauta e rendeu papo até as dez da noite.
Edu sabe que será difícil e complicado jogar a Seletiva. "Estou confiante, sei que é difícil mas o presidente e seus companheiros estão montando um time forte e que pode alçar voos maiores a partir do mês que vem, sei que é complicado, mas o Goytacaz tem tudo para se classificar", disse o amigo e a maioria concordo, claro que os "inimigos" não gostaram, mas aprovaram.
Papo vai... Papo vem e aí alguém puxou o assunto Americano, e o Lenílson, lá de dentro do balcão, pergunta pra mim: "Você, que está no meio da bola, que seria o grande nome para comandar o Americano no ano que vem?"
Não sou de indicar ninguém, não é do meu feitio, mas como o papo foi informal, sem nenhum dirigente por perto e os torcedores todos esperando a minha opinião, não hesitei em dizer que se o clube quiser um treinador moderno, ao estilo do seu presidente, o ótimo comandante Carlos Abreu, eu indicaria Leonardo Vitorino, um treinador que ainda não teve oportunidade no Brasil, não sei se quer voltar, e que tem um largo currículo trabalhando no mundo árabe e na Asia.
E poucos conhecem Vitorino, que já teve uma passagem pelo Americano FC como treinador de goleiros, e, completei, se o Glorioso quiser um treinador cascudo, também do mesmo estilo de Carlos Abreu, sério, trabalhador e competente, e que tem alguns acessos na bagagem, diria que Toninho Andrade seria o nome ideal, também não sei se está disponível no mercado, mas que é um grande nome eu tenho certeza.
Toninho foi unanimidade na mesa, todos o conhece e sabem do seu potencial, e um dos amigos, Edson, foi mais além: "Toninho já passou por lá e fez um grande trabalho, foi sacaneado por dirigentes e será que volta?"
Digo que sim, se estiver livre no mercado ele receberia com bons olhos, tenho quase certeza, uma proposta do Americano, por quem ele nutre uma grande simpatia. O papo rendeu e entrou no assunto construção do estádio lá em Guarus, porém, tem sempre um porém, como a conversa partiu para o lado político, com direito a discussão, o papo foi encerrado por mim e fui terminar a rodada no balcão, conversando com o mestre Lenílson e mudando completamente o tema da prosa.
Mas valeu, fiquei sabendo que o gramado do Arisão estará pronto em um mês e que as arquibancadas da Rua Formosa também serão reformadas e por isto acredito que será uma grande festa o jogo de estreia do Azul do Povo no reformado Arisão em 27 de dezembro contra a Cabofriense.
Edu sabe que será difícil e complicado jogar a Seletiva. "Estou confiante, sei que é difícil mas o presidente e seus companheiros estão montando um time forte e que pode alçar voos maiores a partir do mês que vem, sei que é complicado, mas o Goytacaz tem tudo para se classificar", disse o amigo e a maioria concordo, claro que os "inimigos" não gostaram, mas aprovaram.
Papo vai... Papo vem e aí alguém puxou o assunto Americano, e o Lenílson, lá de dentro do balcão, pergunta pra mim: "Você, que está no meio da bola, que seria o grande nome para comandar o Americano no ano que vem?"
Não sou de indicar ninguém, não é do meu feitio, mas como o papo foi informal, sem nenhum dirigente por perto e os torcedores todos esperando a minha opinião, não hesitei em dizer que se o clube quiser um treinador moderno, ao estilo do seu presidente, o ótimo comandante Carlos Abreu, eu indicaria Leonardo Vitorino, um treinador que ainda não teve oportunidade no Brasil, não sei se quer voltar, e que tem um largo currículo trabalhando no mundo árabe e na Asia.
E poucos conhecem Vitorino, que já teve uma passagem pelo Americano FC como treinador de goleiros, e, completei, se o Glorioso quiser um treinador cascudo, também do mesmo estilo de Carlos Abreu, sério, trabalhador e competente, e que tem alguns acessos na bagagem, diria que Toninho Andrade seria o nome ideal, também não sei se está disponível no mercado, mas que é um grande nome eu tenho certeza.
Toninho foi unanimidade na mesa, todos o conhece e sabem do seu potencial, e um dos amigos, Edson, foi mais além: "Toninho já passou por lá e fez um grande trabalho, foi sacaneado por dirigentes e será que volta?"
Digo que sim, se estiver livre no mercado ele receberia com bons olhos, tenho quase certeza, uma proposta do Americano, por quem ele nutre uma grande simpatia. O papo rendeu e entrou no assunto construção do estádio lá em Guarus, porém, tem sempre um porém, como a conversa partiu para o lado político, com direito a discussão, o papo foi encerrado por mim e fui terminar a rodada no balcão, conversando com o mestre Lenílson e mudando completamente o tema da prosa.
Mas valeu, fiquei sabendo que o gramado do Arisão estará pronto em um mês e que as arquibancadas da Rua Formosa também serão reformadas e por isto acredito que será uma grande festa o jogo de estreia do Azul do Povo no reformado Arisão em 27 de dezembro contra a Cabofriense.
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