Santos venceu, mas será que convenceu?
Tudo bem, o Santos venceu e está na final do Mundial de Clubes/Fifa-2012, gostei e agora vou ver aquilo que a imprensa está dizendo que será mais um "jogo do ano", contra o Barcelona, que amanhã enfrenta o limitado Al Saad, do Qatar, na outra semifinal do torneio.
Foi um bom jogo para quem gosta de um futebol aberto e sem compromisso com a marcação, principalmente no lado santista, que sofreu um bocado com a velocidade dos japoneses e com as jogadas nos costados de Durval, improvisado como lateral esquerdo, e com as bolas lançadas na área, jogada em que o Kashiwa marcou o gol e quase chegou ao empate.
Duas jogadas individuais, no primeiro tempo, dois gols santistas. No tempo final uma cobrança de falta espetacular, de Danilo, tirou o Santos do sufoco quando maior era a pressão do Kashiwa após marcar seu primeiro no jogo.
O maior pecado do Santos foi não ser um time coletivo e ficou na dependência de uma boa jogada de Neymar, de um lançamento de Ganso ou do oportunismo de Borges. Não vou repetir alguns companheiros, que estão por aí a dizer que se jogar assim contra o Barcelona leva goleada, cada jogo é um jogo e cada um tem sua história particular, a motivação é outra.
O Peixe mostrou falhas em sua defesa e muita individualidade no ataque, faltou conjunto ao time de Muricy e sobrou tática ao time de Nelsinho Batista, o brasileiro comandante do campeão japonês, que usou todas as armas possíveis para virar o jogo, mas infelizmente, para ele, seus atacantes não marcaram nas boas oportunidades que tiveram no segundo tempo.
Agora é esperar a quinta-feira chegar para ver Messi e cia ltda mostrarem se irão fazer jogo coletivo ou jogarão para o argentino mostrar a Neymar como é que se faz para ser realmente o melhor do mundo.
Foi um bom jogo para quem gosta de um futebol aberto e sem compromisso com a marcação, principalmente no lado santista, que sofreu um bocado com a velocidade dos japoneses e com as jogadas nos costados de Durval, improvisado como lateral esquerdo, e com as bolas lançadas na área, jogada em que o Kashiwa marcou o gol e quase chegou ao empate.
Duas jogadas individuais, no primeiro tempo, dois gols santistas. No tempo final uma cobrança de falta espetacular, de Danilo, tirou o Santos do sufoco quando maior era a pressão do Kashiwa após marcar seu primeiro no jogo.
O maior pecado do Santos foi não ser um time coletivo e ficou na dependência de uma boa jogada de Neymar, de um lançamento de Ganso ou do oportunismo de Borges. Não vou repetir alguns companheiros, que estão por aí a dizer que se jogar assim contra o Barcelona leva goleada, cada jogo é um jogo e cada um tem sua história particular, a motivação é outra.
O Peixe mostrou falhas em sua defesa e muita individualidade no ataque, faltou conjunto ao time de Muricy e sobrou tática ao time de Nelsinho Batista, o brasileiro comandante do campeão japonês, que usou todas as armas possíveis para virar o jogo, mas infelizmente, para ele, seus atacantes não marcaram nas boas oportunidades que tiveram no segundo tempo.
Agora é esperar a quinta-feira chegar para ver Messi e cia ltda mostrarem se irão fazer jogo coletivo ou jogarão para o argentino mostrar a Neymar como é que se faz para ser realmente o melhor do mundo.
Futebol é mesmo interessante. De repente, o Santos entrou para o jogo com a obrigação de vencer, sabendo que podia vencer, mas tendo o natural cuidado. E como fez dois logo de cara, facilmente, e relaxou. Perdeu a concentração, procurou economizar energias, não golear os donos da casa e não mostrar tudo para o Barcelona. Pode também ser uma forma de ver. De qualquer forma, imagino a cabeça do Durval, só pensando no jogo de domingo. E como deve estar torcendo - mais que os demais - para uma zebra no jogo de amanhã. abração,
ResponderExcluir,
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O Santos passou por momentos ruins no jogo, mas mereceu vencer. Todavia, na final de domingo, não suportará o Barcelona e deverá perder o jogo.
ResponderExcluirEm tempo, irei torcer pelo Santos.