Dia de charme no automobilismo: Tem Indy e GP Mônaco
Passada a emoção de mais uma vitória do Barcelona, com direito a chocolate, bolo e chantely. Passada a comemoração por mais um título europeu, mostrado ao vivo e a cores pela Globo e Espn, em transmissões históricas, agora é a hora e a vez da velocidade e dos autodromos mais famosos e charmosos do mundo do automobilismo.
Hoje é dia de GP de Mônaco, agora pela manhã. Dia de relembrar o sacrifício que era ver os bólidos guiados por Piquet, Fitipaldi, Senna, Pacce e tantos outros estrangeiros bons de volantes, naquela telinha em preto e branco e com sinal que oscilava entre o ruim e o péssimo.
Ver Graham Hill, o elegante piloto inglês, vencer o primeiro GP de Mônaco visto pela TV, em Miracema, foi motivo de ira para todos nós, jovens ainda aprendendo a gostar de F1. Os brasileiros ainda não estavam no topo, Emerson Fitipaldi começava sua trajetória brilhante, mas já se torcia lá na terrinha e o Rato já era nosso ídolo.
Já contei por aqui que dei um passeio pela pista de Mônaco, em 2008, e, sem dúvida alguma, foi um dos marcos de minha segunda viagem ao continente Europeu, mas ver a prova de hoje sem Ayrton Sena, do Brasil, é diferente e o que deixa a vontade de ver o GP fluir é a bela paisagem de Monte Carlo, uma das vinte maravilhas do mundo.
E a emoção não para por aí, logo depois do almoço, às 14h, teremos a centésima largada para as 500 Milhas de Indaianápolis, a mais famosa corrida dos americanos, tão tradicional que deu o nome a F-Indy.
Os brasileiros são os maiores vencedores das 500 Milhas de Indianápolis, depois dos Estados Unidos, são cinco vitórias nesta tradicional prova da Indy e Graham Hill, aquele citado acima no GP de Mônaco, foi o único piloto que conquistou todos os famosos poles do automobilismo, ou seja, 500 Milhas, GP Mônaco, 24h de Le Mans e ainda levantou o título mundial da F1.
Automobilismo em festa e os apaixonados pelos bólidos estão em alta rotatividade neste domingo.
Hoje é dia de GP de Mônaco, agora pela manhã. Dia de relembrar o sacrifício que era ver os bólidos guiados por Piquet, Fitipaldi, Senna, Pacce e tantos outros estrangeiros bons de volantes, naquela telinha em preto e branco e com sinal que oscilava entre o ruim e o péssimo.
Ver Graham Hill, o elegante piloto inglês, vencer o primeiro GP de Mônaco visto pela TV, em Miracema, foi motivo de ira para todos nós, jovens ainda aprendendo a gostar de F1. Os brasileiros ainda não estavam no topo, Emerson Fitipaldi começava sua trajetória brilhante, mas já se torcia lá na terrinha e o Rato já era nosso ídolo.
Já contei por aqui que dei um passeio pela pista de Mônaco, em 2008, e, sem dúvida alguma, foi um dos marcos de minha segunda viagem ao continente Europeu, mas ver a prova de hoje sem Ayrton Sena, do Brasil, é diferente e o que deixa a vontade de ver o GP fluir é a bela paisagem de Monte Carlo, uma das vinte maravilhas do mundo.
E a emoção não para por aí, logo depois do almoço, às 14h, teremos a centésima largada para as 500 Milhas de Indaianápolis, a mais famosa corrida dos americanos, tão tradicional que deu o nome a F-Indy.
Os brasileiros são os maiores vencedores das 500 Milhas de Indianápolis, depois dos Estados Unidos, são cinco vitórias nesta tradicional prova da Indy e Graham Hill, aquele citado acima no GP de Mônaco, foi o único piloto que conquistou todos os famosos poles do automobilismo, ou seja, 500 Milhas, GP Mônaco, 24h de Le Mans e ainda levantou o título mundial da F1.
Automobilismo em festa e os apaixonados pelos bólidos estão em alta rotatividade neste domingo.
Comentários
Postar um comentário