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Série B do Rio = Goyta e Cano em campo nesta quarta

O Goytacaz tem um jogo complicado, daqueles que podemos chamar de ponto de virada ou afirmação. O alvianil vai até Moça Bonita enfrentar o Audax, adversário da final do primeiro turno, em jogo que é fundamental a vitória para não fugir do líder do Grupo A, o Serrano, que se recuperou na Taça Corcovado após um fraco desempenho no primeiro turno.  Audax e Goytacaz é o principal jogo da rodada deste final de semana pela Série B do Rio, jogo difícil para o alvianil da Rua do Gás, que já está nas semifinais da decisão geral, mas é preciso não dar espaço para os rivais e somar o maior número de pontos possíveis para obter a vantagem de jogar por um empate contra qualquer adversário que vier a enfrentar nas decisões.  O Americano joga no Arisão, em Campos, contra o Tigres do Brasil, segundo colocado do Grupo B, e o alvinegro, ainda distante do primeiro colocado no Grupo A, precisa vencer e fazer gols suficientes para lhe tirar do sétimo lugar e o levar a ganhar algumas posições na tabela,

Papo com Zé Boquinha e análise dos jogos de hoje no Brasileirão

Ontem eu tive o prazer de receber a visita do amigo José Roberto Lux, para quem não sabe este é o Zé Boquinha, um dos mais consagrados treinadores do basquetebol brasileiro e hoje comentarista dos canais Espn.  Conversamos sobre o esporte, que tenta ressurgir em Campos, sobre NBA e as novidades na CBB, novo comando diretor e novas caras na comissão técnica, mas o assunto principal foi o Brasileirão de futebol onde o Corinthians, time do coração do Zé Boquinha, vai liderando com folga e com jeito de campeão.  - Ainda é muito cedo para dizer que tem pinta de campeão, diz o ex-treinador do basquete do Flamengo e do Automóvel Clube Fluminense, mas se vencer amanhã (hoje) em Belo Horizonte eu até vou começar a rever minha opinião, completou José Roberto Lux.  É também a minha opinião, Atlético Mineiro e Corinthians se enfrentam às nove da noite, no Mineirão, e os perseguidores do Timão jogam quando o primeiro tempo lá em Belo Horizonte terminar, caso direto de Santos x Flamengo, que j

Vasco x Furação me fizeram voltar a assistir Bang... Bang...

A paixão pelo futebol ainda fala mais alto do que a velha paixão por um Faroeste e por isto larguei a "segunda sem lei" do Telecine Cult, que exibe as velhas fitas de bang bang às segundas-feiras, para ver o Vasco enfrentar o Atlético Paranaense, em Volta Redonda, e vou dizer uma coisa séria, no intervalo da grande pelada desisti e volte a ver John Wayne e cia ltda deixando de lado Paulo André, Paulinho e outros menos votados, que se batiam em campo a procura da bola, grande castigada na maior parte que vi do jogo.  Um árbitro confuso, cheio de indecisões, dois times mais preocupados em discutir com o homem do apito, discordar das marcações dos comandantes da jogo e futebol, que é bom e eu gosto, não vi em momento algum, apenas chutões e desespero por parte dos ameaçados pelo rebaixamento, isto mesmo torcedor vascaíno, não reclame, o Vasco está em zona perigosa ao lado do Furacão, ambos nas proximidades da Zona de rebaixamento.  E o gol, achado em um momento de indecisão

Opinião: Ver futebol é cada dia mais complicado

As vezes me pego pensando que o futebol chegou a um ponto insuportável para quem gosta, como nós aqui do blog, de uma diversão serena, tranquila e de um espetáculo decente e agradável. Pelo menos por aqui, neste Brasil desgovernado e sem rumo, o futebol ganhou um ar estranho e saiu dos bastidores, onde a política nojenta e imperativa sempre foi o forte, para as arquibancadas e destas para as redes sociais onde venenos são destilados e iras são arremessadas por pseudos torcedores e até pela "elite" dita como fiel e associada aos clubes de coração.  Nada tem a ver com paixão clubísticas e sim uma fuga da real situação do país e do esporte em questão. São desafios impróprios e atitude inconveniente de todas as classes sociais e ver um jogo, em bar ou shopping, já se transformou em um desafio para seu direito de ir e vir, no caso de torcer ou não torcer, e no domingo, no Estádio Nilton Santos, onde o presidente do Botafogo FR não quer ver torcedores de outros clubes, principalm

De empate em empate o Flamengo fica distante do líder

O amigo Gilson Coimbra tocou em um assunto, ontem à noite, no Facebook, que Vanderlei Luxemburgo já falava desde quando começou o Brasileiro de pontos corridos: "Empatar é pior do que perder." Explico: Não que seja pior, como disse Luxa, mas o empate, em competição de pontos corridos, lhe tira dois pontos e lhe dá dois, uma vitória lhe dá três pontos e a derrota lhe tira este mesmo número de pontos. Todo mundo sabe disto, certo? Sim. Certo, mas o Gilson Coimbra colocou que o Flamengo perdeu apenas duas partidas em 17 jogadas e tem 29 pontos ganhos, mesmo número de pontos do que o Palmeiras, que perdeu 6 jogos e empatou apenas 2 partidas, ou seja, ou Flamengo perdeu 16 pontos com os empates e o Palmeiras 18 pontos com as derrotas, em contra partida o time paulista ganhou 27 pontos com vitórias e 2 com os empates.  Deu para entender a colocação? Empatar é frustrante e ruim para quem compete em campeonatos com pontos corridos e uma vitória a mais do Flamengo, aquela que não

Empate injusto em Itaquera

Corinthians e Flamengo fizeram um jogo tático, principalmente o líder, que jogou para não perder e achou um gol no início da partida, embora tenha tido um gol muito mal anulado pela arbitragem não merecia a vantagem que teve no primeiro tempo, que perdurou até aos 30 do segundo tempo apesar do predomínio do Flamengo.F O Flamengo, que foi melhor em campo, teve 65 por cento de posse de bola não traduzida em chutes a gol, além do gol de Rever apenas uma cabeçada de Juan, dois zagueiros, o que mostra a fragilidade do sistema defensivo do Corinthians.  O segundo tempo do Flamengo, após a entrada de Wilian Arão em lugar de Cuellar, foi muito bom, em que pese não tivesse chutado a gol e chegava ao gol de Cássio em cruzamentos, principalmente pela direita, onde Pará fez um bom jogo ofensivo e de Berrio, que entrou minutos antes do gol de empate, e só deu Flamengo, mas Diego, que perdeu um gol incrível logo após o empate, errou muito e influenciou na má qualidade de passes do time carioca

Papo de Bola - Ir ou não ao estádio? Eis a questão.

O futebol está mesmo para quem gosta de ficar em casa, vendo pela tevê, com um vinho, se tiver frio, com um refrigerante, para quem é do ramo, ou com uma cerveja gelada se a temperatura pedir. Ver futebol no estádio está ficando cada vez mais caro, mais complicado e mais inconveniente, e vários detalhes fazem que eu penso assim. Vejam só este de ontem, acontecido com a torcida do São Paulo FC. Meu filho, o mais novo, saiu de Campos para ver o time dele, o São Paulo FC, no Estádio Nilton Santos. Segundo ele estava seguro e tranquilo, pegou o metrô, o trem e chegou a Engenho de Dentro para ver o jogo, que aliás começou em um bom horário, quatro da tarde. Seu time abriu o placar e levou a virada, 3x1, e, por volta dos 30 minutos, do segundo tempo, o serviço de som do Estádio Nilton Santos pedia que a torcida, do setor onde estavam os tricolores paulistas (ali ficou o Leandro) evacuasse o estádio antes dos 40 minutos do segundo tempo ou só sairiam dali após a saída de toda to