Goyta faz o dever de casa

 Depois de longos anos de ausência, creio que lá se vão cerca de cinco anos, voltei ao Estádio Ari de Oliveira e Souza, na famosa Rua do Gás, em Campos dos Goytacazez, para ver um jogo da Terceira Divisão do Rio de Janeiro e, claro, rever amigos e rever o Goytacaz FC que já está na história de minha carreira de jornalista/radialista. 

Foi bom rever grandes amigos, Ricardo e seu mano Dudu, uma foto com o Mestre Bambu, nosso querido Jorge Luiz Soares, e matar a saudade do grande jornalista, radicado no Rio de Janeiro e um dos brilhantes repórteres do Grupo Globo, Cahê Motta, que levou seum pequeno Benjamim para conhecer a força da torcida alvianil. 

Bem, fui ao jogo e você perguntaria: Gostou do que viu? Sim, acreditava ser um jogo arrastado e sem graça, mas muito pelo contrário, foi um jogo corrido, cheio de chances de gols, para os dois lados, e um primeiro tempo, se não fosse o péssimo gramado, poderia fazer sombra a muitos jogos da Série A do Carioca, bem jogado e com vontade dos dois times em jogar futebol e não apelar para violência. 

O Goytacaz saiu na frente, dois gols em menos de dez minutos, ainda no primeiro tempo, e o Nova Cidade não se abateu, tentou chegar ao empate e, no segundo tempo, foi mais time em campo e mereceu o gol de honra, uma penalidade marcada pelo bom árbitro do jogo, cujo nome não anotei, e, se não sabemos o nome e sinal que o apitador foi bem. 

Vitória do Goytacaz, 2x1, que agora é vice-lider do turno único, 21 pontos, contra 22 do Duque de Caxias, primeiro colocado. Completam o quarteto que vai a semifinais o Serrano, com 20 e o Barra da Tijuca, com 19 pontos. 

O Friburguense é o único que pode tirar Goytacaz ou Barra da Tijuca da fase final, tem 18 pontos e precisa de tropeço de um dos dois (derrota) na última rodada e ele, Frizão,, vencer o Serra Macaense, que não é tarefa difícil, muito pelo contrário. 

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