Opinião - Flamengo vence e os chatos de plantão se manifestam
No intervalo de Flamengo x Botafogo, lá em Volta Redonda, Bicudo, que está na praia, curtindo uma semana de férias, me liga: - Dutra, o Flamengo poderia hoje fazer um novo 6x0 que não seria nenhuma vantagem, está fácil demais.
Realmente, foi um primeiro tempo muito fácil e com uma supremacia técnica sem contestação, porém, tem sempre um porém, é um clássico moderno e com jeito de quem complicar faz o jogo ficar difícil, dizia eu para o amigo Bicudo, que ficou surpreso e prometeu ligar no final da partida, afinal estava ele no quiosque de Guarapari, numa boa, e seu estado etílico não era muito confiável.
E deu no que deu, aquele um a zero, do primeiro tempo, se transformou em dois a zero e em seguida uma acomodação do time, principalmente do meio campo, Diego sumiu em campo, e o Botafogo começou a pressionar, movido pelo respeito a camisa e pelo profissionalismo de seus jogadores, que fizeram de tudo para transformar o jogo fácil em complicado para o Flamengo.
O gol de Kieza deu a impressão de que tudo iria mudar alguma coisa, e mudou, o Glorioso passou a pressionar, a defesa sofreu a segunda baixa, Juan não voltou para o segundo tempo e Rever, logo após o gol do Botafogo, pediu para sair, e Jonas entrou improvisado e deu conta do recado, apenas Diego Ribas estava cansado e Everton Ribeiro sentia cãibras mas permaneceu em campo e o Flamengo sentia a pressão.
Quando eu pensei que sairia Diego para a entrada de Vinícius Jr o treinador Carpegiani resolveu sacar Lucas Paquetá, e a entrada do garoto só fez sentido no último lance do jogo, quando marcou o gol que decretou a vitória por 3x1 e provocou a ira do time alvinegro, que não gostou da comemoração do menino, imitando um choro, e tentou partir para cima. O jogo acabou e a festa começou em Volta Redonda em um estádio meio vazio, ou seria meio cheio?
Em tempo: Escrevi no Facebook e repito aqui: O futebol está muito chato e mesquinho, não se pode mais comemorar gols e quando um garoto o faz até o comentarista, PC, este C seria de CHATO, faz menção de que está errado a comemoração, gente, errado é o mundo de hoje chato e totalmente meticuloso e politicamente incorreto.
Vai...
Realmente, foi um primeiro tempo muito fácil e com uma supremacia técnica sem contestação, porém, tem sempre um porém, é um clássico moderno e com jeito de quem complicar faz o jogo ficar difícil, dizia eu para o amigo Bicudo, que ficou surpreso e prometeu ligar no final da partida, afinal estava ele no quiosque de Guarapari, numa boa, e seu estado etílico não era muito confiável.
E deu no que deu, aquele um a zero, do primeiro tempo, se transformou em dois a zero e em seguida uma acomodação do time, principalmente do meio campo, Diego sumiu em campo, e o Botafogo começou a pressionar, movido pelo respeito a camisa e pelo profissionalismo de seus jogadores, que fizeram de tudo para transformar o jogo fácil em complicado para o Flamengo.
O gol de Kieza deu a impressão de que tudo iria mudar alguma coisa, e mudou, o Glorioso passou a pressionar, a defesa sofreu a segunda baixa, Juan não voltou para o segundo tempo e Rever, logo após o gol do Botafogo, pediu para sair, e Jonas entrou improvisado e deu conta do recado, apenas Diego Ribas estava cansado e Everton Ribeiro sentia cãibras mas permaneceu em campo e o Flamengo sentia a pressão.
Quando eu pensei que sairia Diego para a entrada de Vinícius Jr o treinador Carpegiani resolveu sacar Lucas Paquetá, e a entrada do garoto só fez sentido no último lance do jogo, quando marcou o gol que decretou a vitória por 3x1 e provocou a ira do time alvinegro, que não gostou da comemoração do menino, imitando um choro, e tentou partir para cima. O jogo acabou e a festa começou em Volta Redonda em um estádio meio vazio, ou seria meio cheio?
Em tempo: Escrevi no Facebook e repito aqui: O futebol está muito chato e mesquinho, não se pode mais comemorar gols e quando um garoto o faz até o comentarista, PC, este C seria de CHATO, faz menção de que está errado a comemoração, gente, errado é o mundo de hoje chato e totalmente meticuloso e politicamente incorreto.
Vai...
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