Papo de Bola - Marcinho, Nonato e o Glorioso Robinho em prosa
Hoje pela manhã, logo cedinho, por volta das sete da madrugada, meu celular toca pela segunda vez. Acordei assustado e depois pensei: Hoje é aniversário da mana Celeste e deve ser alguém lá de Miracema perguntando se eu vou ou não até a terrinha.
- Alô, é o Dutra?
- Sim, sou eu, quem fala?
- É o Nonato, você lembra de mim?
E eu, com sono, acordado abruptamente, assustado, achei que fosse meu antigo companheiro de rádio, lá do Sergipe, Raimundo Nonato, e dei trela para o camarada.
E aí, Nonato, está tudo bem aí em Aracaju? Está com sotaque carioca, estais morando no Rio?
- Você ficou louco, Dutra, que Sergipe? Que Aracaju? Que Rio. Aqui quem fala é o Nonato.
- Mas que Nonato, perguntei eu já querendo desligar;
- Aquele que tirou seu campeonato. E deu uma tremenda gargalhada e desligou.
Não entendi patavina, fiquei p... da vida por ter sido acordado desta forma e peguei o celular e religuei para o número que me ligou e, finalmente descobri a peça.
Marcinho, o gerente da padaria, que queria zoar qualquer um que estava pela frente e por um momento, disse ele, acreditou que eu fosse Botafoguense. E, aí é que eu não entendi mesmo e perguntei o motivo da gozação.
- Dutra, o Nonato é que fez o gol da vitória do Aparecidense contra o Botafogo, ontem, eliminando o Glorioso da Copa do Brasil.
- Ah! Tá bom, mas esta ligação tem que ser para o Glorioso Robinho e não para mim, tá legal. Bom dia e por castigo hoje não vou comprar pão por aí, vou na outra.
E, quando desci, quase na esquina, o Glorioso Robinho me esperava e disse: - Dutra, só não dei uma porrada no Marcinho, lá na padaria, porque estava ao lado da mãe dele, senão...
- Deixa prá lá companheiro, o futebol é assim mesmo e no sábado, quem sabe, você vai a forra e zoa o flamenguista? Disse eu.
- Só com um milagre de São Severiano, encerrou o papo e saiu de cena o Glorioso Robinho.
- Alô, é o Dutra?
- Sim, sou eu, quem fala?
- É o Nonato, você lembra de mim?
E eu, com sono, acordado abruptamente, assustado, achei que fosse meu antigo companheiro de rádio, lá do Sergipe, Raimundo Nonato, e dei trela para o camarada.
E aí, Nonato, está tudo bem aí em Aracaju? Está com sotaque carioca, estais morando no Rio?
- Você ficou louco, Dutra, que Sergipe? Que Aracaju? Que Rio. Aqui quem fala é o Nonato.
- Mas que Nonato, perguntei eu já querendo desligar;
- Aquele que tirou seu campeonato. E deu uma tremenda gargalhada e desligou.
Não entendi patavina, fiquei p... da vida por ter sido acordado desta forma e peguei o celular e religuei para o número que me ligou e, finalmente descobri a peça.
Marcinho, o gerente da padaria, que queria zoar qualquer um que estava pela frente e por um momento, disse ele, acreditou que eu fosse Botafoguense. E, aí é que eu não entendi mesmo e perguntei o motivo da gozação.
- Dutra, o Nonato é que fez o gol da vitória do Aparecidense contra o Botafogo, ontem, eliminando o Glorioso da Copa do Brasil.
- Ah! Tá bom, mas esta ligação tem que ser para o Glorioso Robinho e não para mim, tá legal. Bom dia e por castigo hoje não vou comprar pão por aí, vou na outra.
E, quando desci, quase na esquina, o Glorioso Robinho me esperava e disse: - Dutra, só não dei uma porrada no Marcinho, lá na padaria, porque estava ao lado da mãe dele, senão...
- Deixa prá lá companheiro, o futebol é assim mesmo e no sábado, quem sabe, você vai a forra e zoa o flamenguista? Disse eu.
- Só com um milagre de São Severiano, encerrou o papo e saiu de cena o Glorioso Robinho.
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