Papo de Bola: Classificação do Boavista e lembrança de 2002

E ontem conhecemos o primeiro finalista da Taça Guanabara, o Boavista, que empatou com o Bangu em dois gols e jogaram uma partida legal de assistir, no segundo tempo, quando os  banguenses resolverem sair para jogar após tomar 2x0 no primeiro tempo, e transformou a pelada em um jogo decente e bom de ser assistido. 

Claro que o jogador profissional não terá motivação atuando para um público diminuto em um estádio grande, claro que eles estão acostumados a pouca torcida, mas em estádios pequenos, como o de Bacaxá e de Moça Bonita, mas no Engenhão, jogando em um estádio com capacidade para quase cinquenta mil torcedores, o silêncio das arquibancadas fez mal aos experientes jogadores de Boavista e Bangu, principalmente no primeiro tempo, e o jogo foi feio e sem graça nos primeiros quarenta e cinco minutos. 

Depois do 2x0 do Verdão os Mulatinhos Rosados saíram para jogar e encontraram uma defesa complicada e claudicante e chegaram ao empate e só não saiu mais alguns gols devido as boas atuações dos goleiros. 

E, só para lembrar e fechar o papo, o Sportv mostrou algo inédito no intervalo do jogo que só eu e mais dez ou pouco mais do que isto, vimos atrás do gol naquele ano de 2002, o gol do goleiro, hoje técnico do Boavista, Eduardo, no último lance do jogo contra o Fluminense, na decisão do Estadual daquele ano, que Reinaldo Ribas, o árbitro que depois deste jogo sumiu do mapa,

Explicação do Wikipédia = O Bangu entrou com recurso, pois alegava erros da arbitragem que teriam prejudicado o time, como o gol de cabeça do goleiro Eduardo, anulado de forma discutível na semifinal do torneio que terminou na prorrogação em 0 x 0. 

O árbitro, Reinaldo Ribas, alegou que houve toque de mão na área, e ainda expulsou o goleiro. Irritados com a decisão, os jogadores do Bangu partiram para cima do juiz, que ainda expulsou Cleberson e Hélder, por reclamação. Em seguida, deixaram o gramado do Maracanã a pedido do então presidente Rubens Lopes. 


Dirigentes do Alvirrubro mostraram uma imagem do lance, e garantiram que não havia irregularidade. Um repórter da Tupi também alegou que o gol de Eduardo era válido. Pelo erro cometido, Reinaldo Ribas foi excluído do quadro de árbitros da FERJ.

No dia 14 de abril de 2009, finalmente o campeonato teve seu desfecho, onde o Fluminense foi mantido como o legítimo campeão pelo TJD/RJ, por 8 votos a 0.

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