Título com mérito e a meritocracia de Tite

E, falando em mérito, nada melhor do que abrir a quinta-feira falando de Corinthians campeão, ou melhor, heptacampeão, não gosto muito deste negócio de hexa, hepta, penta ou tetra, gosto de dizer sete vezes campeão porque os sete títulos, conquistados dentro do campo, pelo SC Corinthians Paulista, não foram consecutivos e por isto, como digo que o Brasil é Bi-Campeão Mundial (58/62) e não Penta, aqui também vou usar Corinthians sete vezes Campeão Brasileiro e com muita justiça, diga-se de passagem. 

Ontem o Fluminense deixou de vencer um jogo que se desenhava a seu favor, mas não teve méritos para tal e o Timão, jogando na pressão, com Jô inspirado, mas por favor, não venham com a velha máxima de que artilheiro do Brasileirão tem que ir para seleção, já chega Renato Augusto por lá fingindo ser ainda aquele jogador regular do seu tempo de Corinthians. 

E por falar nisto até o bom Tite já deixou escapar que titularidade em seu time tem ser por meritocracia e aí, meu amigo leitor, Renato Augusto perde a vaga para Fernandinho ou para Willian, qualquer esquema que Tite quiser usar, ofensivo ou defensivo, estes dois resolvem o problema que o ex-xodó do Flamengo não conseguirá em jogos de grande importância. 

Voltando ao campeonato e aos jogos de ontem, quando o Grêmio praticamente selou o vice-campeonato ao bater o frágil São Paulo FC, em Porto Alegre, e o Cruzeiro não soube vencer o quase rebaixado Avaí e a Ponte Preta botou um molho especial na zona do rebaixamento, convidando para "dançar" todos aqueles que ainda correm risco, como Fluminense (43 pontos), Coritiba (40 pontos) e Vitória (39 pontos) e deixou tudo para ser resolvido nas últimas três rodadas. 


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