Flamengo em ritmo de carnaval

  Eu disse a vocês, ontem, que me preparava para sair para acompanhar o Bloco da Santa Lúcia, um bairro em Belo Horizonte que se junta na pracinha para seguir o Trio Elétrico, que sai pela região tocando e cantando as lindas marchinhas antigas do carnaval brasileiro. 

O que não faltou foi motivação e empolgação, típica do primeiro dia de Momo, onde as energias dos "coroas" ainda está carregada e, aos poucos, o gás acaba e a própria banda, com jovens e coroas, músicos e cantores de bom nível, vai sentindo o calor das três da tarde e avisa que está no final, e, como previsto, às 15:30h, depois de três horas de jornada carnavalesca, o movimento acaba e promete voltar amanhã (hoje) para animar os foliões mineiros que preferiram ficar na capital e não debandar para praias e o interior do estado. 

E digo isto para fazer uma análise do jogo do Flamengo, na tarde de ontem, no Maracanã, contra o Volta Redonda. O time começou como nós, os "coroas", lá no Bairro Santa Lúcia, ritmo de sábado de carnaval, empolgante, rápido e atirando para todos os lados. E aos poucos foi caindo para segunda-feira de Momo, diminuindo bem o ritmo, e chegou a quarta-feira de cinzas, totalmente triste e sem ação. 

Tite mudou o time, trocou peças, e o time entrou em ritmo de terça-feira gorda, ou seja, vamos dar tudo porque amanhã não tem mais. Tem mais sim, mas o ritmo era dos bons, acertou tudo e aquele 1x0 magro e sem graça, se transformou em 3x0 e só não foi mais porque o bom goleiro do Voltaço fechou o gol.

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