Vida difícil, não Aparício? É a vida de vovô.

Véspera de feriado, em Campos se respeita o dia de Santo Amaro e a Baixada Campista fica em clima de festa popular e os convites para voltar ao Farol de São Thomé enchem minha caixa postal e o celular não para de tocar, são os amigos que me querem na roda de conversa à beira de uma piscina para falar de futebol, política e música, aliás a última tem sido a minha prosa favorita lá pelas bandas do Farol nestes dias quentes de verão.

Gravei alguns pen-drives, tem desde o samba de raíz até Pavarotti, passando por Benito de Paulo, Zeca, Alcione, Bee Gees, Beatles e uma vasta coleção de músicas dos anos setenta, aliás a melhor safra musical de todos os tempos tanto aqui, no Brasil, quanto no mundo, inclusive a italiana naqueles anos dourados marcaram a vida de toda minha geração.

E creio que sou mesmo o gênio das letrinhas, escrevo estas poucas e maus traçadas linhas correndo atrás de Luna, que fica sob nossa custódia durante do dia para que os pais possam trabalhar, e a cada parágrafo a menina apronta uma e a vovó Marina grita de lá... Adilson, faz isto, Adilson, faz aquilo, não deixe esta menina sozinha. 

Estou pensando em abrir uma creche e contratar alguns professores e serventes e assim ganhar dinheiro com esta minha situação atual. Bem, eu falava no Farol, nas prosas a beira da piscina e desvirtuei totalmente a conversa falando da minha ocupação diária, coadjuvante de tomador de conta de neta, mas por aí o amigo do blog fica sabendo o porque não estou dando a devida atenção as notícias frescas do esporte e porque não atualizo diariamente o Blog do Adilson Dutra.

Voltando ao pen-drive digo que agora estou editando um com marchinhas de carnaval, sambas enredos e sambas dos anos 50 e 60, que fizeram sucesso nos carnavais, para que tenhamos músicas diferentes nos três ou quatro dias de folia, que está chegando por aí. 

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