Fluminense joga um tempo e tropeça no Bonsuça
Me perdoem, realmente acordei tarde, saí para o mercado fora da hora rotineira, não fui a padaria buscar o pão nosso de cada dia e, segundo Bicudo, tudo foi motivado pela "ressaca" dos jogos de ontem, à noite, pelo Carioca/14, que cá pra nós, bem baixinho, que ninguém nos ouça, tá tirando o sono de qualquer cidadão que um dia viu jogos acima da média nos campeonatos passados.
Não quero ser saudosista e nem falar dos tempos bem lembrados aqui, pelo Yussef Damian, mais conhecido por Sefinho, que sempre abrilhanta os comentários com sacadas inteligentes e bem colocadas quando o assunto é bons jogos ou belos momentos dos nossos campeonatos do Estado do Rio.
Porém, tem sempre um porém, assistindo aos dois jogos da quarta-feira, o empate do Fluminense, que coisa feia, contra o Bonsucesso, e a vitória, magra e quase perdida no final, do Botafogo sobre o Bonsucesso, eu cheguei a conclusão de que o velho Sollon tem mesmo razão: "Não adianta insistir, Dutra, você só assistirá pelada das brabas neste carioquinha ruim de guerra".
Não vou entrar na pilha do Bicudo, que soprou para o Lenílson, agora pela manhã a pérola do dia: "Ninil, vocês irão pagar a Série B no Cariooquinha". Maldade, o empate de ontem só mostra que este nosso calendário é mesmo cruel para os antigos grandes, que agora o diário Lance chama de Gigantes do Futebol Brasileiro, aff... E o pior, tem gente que acredita né mesmo?
Fluminense e Vasco, que ainda não venceram, estão pagando o alto preço de ter entrado no Carioca/14 com seus times principais, sem preparação adequada e com apenas 30% de condições físicas e técnicas para um jogo profissional, o Botafogo, que ontem estreou o time titular, enquanto teve fôlego foi dono do jogo e só não goleou porque não tem mesmo um atacante artilheiro, e o Fluminense, que abusou de perder gols, também sofreu no segundo tempo contra um inteiro Bonsucesso.
Vamos ver o que fará o time titular do Flamengo, no sábado, contra o fraquíssimo Duque de Caxias, no Maracanã. Depois eu conto.
Não quero ser saudosista e nem falar dos tempos bem lembrados aqui, pelo Yussef Damian, mais conhecido por Sefinho, que sempre abrilhanta os comentários com sacadas inteligentes e bem colocadas quando o assunto é bons jogos ou belos momentos dos nossos campeonatos do Estado do Rio.
Porém, tem sempre um porém, assistindo aos dois jogos da quarta-feira, o empate do Fluminense, que coisa feia, contra o Bonsucesso, e a vitória, magra e quase perdida no final, do Botafogo sobre o Bonsucesso, eu cheguei a conclusão de que o velho Sollon tem mesmo razão: "Não adianta insistir, Dutra, você só assistirá pelada das brabas neste carioquinha ruim de guerra".
Não vou entrar na pilha do Bicudo, que soprou para o Lenílson, agora pela manhã a pérola do dia: "Ninil, vocês irão pagar a Série B no Cariooquinha". Maldade, o empate de ontem só mostra que este nosso calendário é mesmo cruel para os antigos grandes, que agora o diário Lance chama de Gigantes do Futebol Brasileiro, aff... E o pior, tem gente que acredita né mesmo?
Fluminense e Vasco, que ainda não venceram, estão pagando o alto preço de ter entrado no Carioca/14 com seus times principais, sem preparação adequada e com apenas 30% de condições físicas e técnicas para um jogo profissional, o Botafogo, que ontem estreou o time titular, enquanto teve fôlego foi dono do jogo e só não goleou porque não tem mesmo um atacante artilheiro, e o Fluminense, que abusou de perder gols, também sofreu no segundo tempo contra um inteiro Bonsucesso.
Vamos ver o que fará o time titular do Flamengo, no sábado, contra o fraquíssimo Duque de Caxias, no Maracanã. Depois eu conto.
1975
ResponderExcluir29 de março, 21:00 Hs
Campeonato Estadual de 1975 – Taça Guanabara de 1975 / 7ª rodada.
SÃO CRISTÓVÃO 3 x 2 FLAMENGO
SÃO CRISTÓVÃO:
Sérgio, Júlio (Padeirinho), Nélio, Neném e Peixinho; Badu, Ivo Sodré (Madeira) e Almir; Santos, Fio Maravilha e Sena. Técnico: Franz August Hellfreich – Franz. E FLAMENGO:
Renato, Júnior, Jaime, Luiz Carlos e Rodrigues Neto; Liminha, Geraldo e Édson; Paulinho Carioca, Doval e Zico. Técnico: Joubert Luiz Meira – Joubert.
Gols: Zico 2’ e 38’ e Sena 43’ do primeiro tempo e Sena 35’ e Santos 42’ do segundo tempo.
Árbitro: José Marçal Filho (RJ).
Público: 21.619 pagantes.
Reparem o público pagante. Imaginem a iluminação do Maraca nessa época, o campo de jogo, a qualidade do material esportivo, a bola e por fim os ARTISTAS. Será que o campeonato foi bom? No final o Flu foi campeão, era uma MÁQUINA. E hoje?
Em tempo a Máquina era assim:
ResponderExcluirFélix, Toninho, Silveira, Assis e Marco Antônio; Zé Mário, Carlos Alberto "Pintinho" (Cléber) e Rivellino; Cafuringa, Manfrini e Paulo Cézar Caju. Técnico: Carlos Alberto Parreira. Podia botar a amarelinha neles (menos no Silveira e no Assis). Eu sou Flamengo heim!!!!
Boas lembranças, Sefinho! O JULIO, lateral do São Cricri, é o hoje técnico Júlio Marinho; o atacante SENA, é o amigo do Adilson, que por sinal é um cara gente fina e muito atencioso, no pouco contato que tive com ele em um carnaval que passei em São João da Barra. Ainda sobre o Sena, depois da boa temporada, foi negociado com o Atlético de Madrid, da Espanha. abrs
ResponderExcluirExato Tadeu, esse meio campo Ivo Sodré nessa época já tava em fim de carreira, mas acompanhei a carreira dele quando ainda era recruta do exército, jogava com um calção grande e largo e jogava pra caramba era craque, alguma coisa tinha em seu comportamento fora de campo, tinha bola pra jogar em time grande.Abraço.
ResponderExcluirAí eu procuro o pitaco do Zé Luiz e do Gilberto Maluf e não encontro. Cadê vocês?
ResponderExcluirSefinho, sabe onde eu estava neste dia? Preparando minha casa para o casamento, que seria em maio daquele ano. Não fui ao jogo e perdi um show do Fio Maravilha e, segundo meu amigo Senna, foi um daqueles inesquecíveis momentos do São CriCri, que era um baita time.
ResponderExcluirCuriosa tecnologia. É fato como essa ferramenta que ora usamos, tem um super poder. Incrível. Você escreve o Blog, publica e com certeza fica aguardando os comentários. E eles vem, uns concordam outros não, outros emitem opiniões e aproveitam do Blog para satisfação pessoal. Como eu por exemplo. Que prazer que dá trocar um telecoteco com os seguidores, como massageia-se o ego ler um comentário sobre seu comentário. Isso deve te fazer muito bem Adilson pois em mim tem me trazido alegria. Fico as vezes indo e voltando ao seu Blog para ver se alguém mais entrou no papo. O Zé volta aí, Gilberto Maluf manda o seu, e Sobrenatutral de Almeida ressuscita cara.
ResponderExcluirVamos aguardar que o restante da turma ainda está curtindo férias e logo voltarão com os comentários que tanto enriquecem o blog do amigo Adilson.
ResponderExcluirAguardemos então.Bom fim de semana. Abraço.
ExcluirMeu caro Dutra, por uns dias perdi esses brilhantes comentários no seu blog, mas, ainda que tarde, não posso deixar de externar meus parabéns ao Yussef, ao Tadeu e evidentemente a você nosso "Bola de Ouro" por relembrarem fatos maravilhoso do charmoso futebol daquela época. Muita coisa se perdeu, pois as imagens gravadas e arquivadas pela TV, CANAL 100 e outros canais de documentários não foram gravadas ou então foram apagadas, por exemplo: o gol mais bonito da carreira do Pelé não tem imagens gravadas, pois não havia uma única câmera de TV ou canais de documentários naquele dia no Maracanã. O gol foi tão bonito que é chamado gol de placa, pois foi criada uma placa para homenagear o Pelé por este gol, ela está até hoje exposta no Hall de entrada do Maracanã, acredito que lá ficará para sempre, ou melhor, pelo menos até o dia do Juízo Final.
ResponderExcluirEntão, como diz o Sefinho, é preciso trazer a tona esses e outros fatos acontecidos para que os torcedores mais novos fiquem sabendo que, no reino do futebol existem muitas coisas interessantes do passado que não deveriam morrer na memória dos mais velhos, como Adilson, Sefinho e Tadeu, eu sou mais jovem.
De São João da Barra meus ídolos foram Ronaldo e Eliacir, craques do meu saudoso Rio Branco dos anos 60.
Abrs.
Viu só? Ele demora, mas quando chega é um show de comentário. Valeu, Categoria.
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