Brasileiros brilham na Champions: Alisson e Raphinha os personagens

Vi, na tela dividida da Max, os três jogos das cinco da tarde pela Champions, oitavas de final, jogos de ida, claro que vi mais cedo a vitória da Inter/Milão sobre o Feyenoord, lá em Roterdã, por 2x0, onde praticamente só o time milanês jogou. 

Em Paris, o jogo mais esperado da quarta-feira, o PSG tomou conta do jogo contra o Liverpool e zero a zero, injusto, foi ficando porque o time francês se fartou de perder gols, claro que com a ajuda de Alisson, o melhor jogador em campo foi o goleiro brasileiro, e da "ajuda" do VAR, que viu um impedimento, no mínimo na mesma linha (um calcanhar da chuteira) quem nem mesmo os jogadores do Liverpool reclamaram. 

Mas o futebol é ingrato e não é uma ciência exata. O treinador do Liverpool tirou Salah, lá pelos 80 minutos de jogo, colocando o garoto Elliot e foi ele, em uma falha de Donaruma, aos 85 de jogo e leva para a Inglaterra uma vantagem, repito, injusta, mas é o futebol que nos oferece estas surpresas desagradáveis. 

No clássico alemão a coisa foi diferente, o Bayern Munique abriu o placar logo cedo, com Kaine, e ganhou força na partida, em sua casa, e deixou o Bayer Leverkusen obrigado a sair e buscar o empate. Foi assim até o primeiro tempo encerrar e no segundo o time de Munique liquidou a fatura com mais dois gols que botaram justiça no marcador. 

Em Lisboa o Barcelona novamente sofreu com uma expulsão de um zagueiro ainda no primeiro tempo (22 minutos) e sacou Olmo, meio campista que pensa para o time catalão e segurou o ímpeto do time encarnado de Portugal. Foi um primeiro tempo tenso, mas no tempo final o Barcelona ficou mais atento na defesa, segurou o ataque do Benfica e marcou, com Raphinha, o artilheiro da Champions, o gol da vitória catalã. 

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