Vamos falar sobre o VAR?

O tema principal de hoje não poderia deixar de ser o... VAR, isto mesmo, o árbitro de vídeo que chegou na Europa para resolver o problema de dúvidas na arbitragem e chegou ao Brasil para detonar de vez os árbitros sem qualidade e parciais do nosso alegre futebol. 

O que fez o VAR, no Brasileirão, nesta primeira rodada? Confusão, complicação e erros lamentáveis, como os de sábado, em Minas Gerais, e ontem, no Rio de Janeiro, e, se você conferir, na cabine do VAR estavam aqueles velhos conhecidos nossos, como Rodrigo Nunes de Sá, no Independência, sempre confuso quando apita clássicos cariocas. 

Não há preparo sequer para os comentaristas de arbitragem, que como seu mestre primeiro, José Roberto Writgt, brigam com as imagens e detonam colegas por puro ciúme ou desconhecimento, como Sandro Meira Ricci, na minha opinião um dos piores e mais bem apadrinhados árbitros que atuaram no futebol brasileiro, hoje comenta no Sistema Globo de Televisão e comente erros como se estivesse ainda no apito amigo de sempre. 

O VAR, na Europa, chegou e resolve em trinta segundos um lance polêmico, por aqui a demora mínima são três minutos, para ouvir os caras da cabine, e mais três minutos para definir diante da telinha, e na soma dão seis, em cada intervenção e não há acréscimos do tempo perdido, ou seja, o que chegou para ajudar o torcedor só lhe dá prejuízo no campo e no tempo de jogo. 

Ou muda o VAR ou o VAR vai para o espaço, será preciso agora um árbitro de vídeo para ajudar o árbitro de vídeo. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fla quebra rotina

Carioca 2023 -

Eis a minha seleção