Uma volta pelos estádios do Carioca 2024
Recebi agora uma postagem, via X (ex-Twitter) mostrando os palcos dos jogos do Carioca 2024, os estádios onde as doze equipes da Série A do Rio mandarão seus jogos aqui dentro do Estado do Rio de Janeiro, estádios históricos como o Aniceto Moscoso, situado a Rua Conselheiro Galvão, do dono do clube com o nome do bairro, Madureira EC, que por ter este endereço os narradores diziam: "aqui, em Conselheiro Galvão...", o tradicional e quente Estádio Guilherme da Silveira, conhecido também como Estádio Proletário de Bangu ou simplesmente Moça Bonita, onde o Bangu AC manda seus principais jogos.
E aí bateu uma grande volta ao passado, dos tempos em que morava no Rio e acompanhava o Flamengo por onde quer que fosse, Olaria, no velho Estádio da Rua Bariri cujo nome pouco é lembrado nos dias de hoje, Estádio Antônio Mourão Vieira Filho, na citada Rua Bariri, ou então o "campinho" da Rua Figueira de Melo, hoje chamado de Estádio Ronaldo Nazário, em homenagem a cria mais famosa da casa, Ronaldo Fenômeno, que pertence ao São Cristóvão FR.
E a volta ao passado traz grandes lembranças do tempo de repórter/narrador/comentarista, acompanhando o Americano nos jogos contra o Campo Grande, no Estádio Ítalo Del Cima, o Rio Branco, na Baixada Fluminense como, por exemplo, em Mesquita, contra o time que leva o nome da cidade, naquele que já foi um lindo estádio e que leva o nome do ex-presidente Nielsen Louzada, e por aí as lembranças voltam aos dias de hoje que me mostra o Estádio Luso Brasileiro, na Ilha do Governador, bem cuidado e totalmente diferente daqueles dias em que por lá acompanhei o Goytacaz FC enfrentando a AA Portuguesa e, diga-se de passagem, um tratamento super especial das diretorias da Lusa.
Vi o velho Bacaxá, que deu origem ao Boavista, jogar contra os campistas no mesmo estádio que hoje é usado,me parecendo sem qualquer mudança radical, o Elcyr Resende, assim como revejo, pelo menos em fotos, o Estádio Jair Toscano de Brito, lá em Angra dos Reis, de boas jornadas pela Terceira Divisão do Rio, e que hoje abriga o Audax Rio.
Falar do Maracanã, de São januário e do Estádio Nilton Santos, este com poucas visitas profissionais deste que vos escreve mas que marcam um tempo mais nobre e de jornadas mais importantes do que as vivi em Volta Redonda, nos jogos do Voltaço, no velho Raulino de Oliveira e no atual Estádio da Cidadania, um dos orgulhos do Sul Fluminense.
Não conheço os estádios do Nova Iguaçu, o Jânio Moraes, mais conhecido como Laranjão, nem onde mandarão seus jogos outro time de Saquarema, o Sampaio Corrêa, o já conhecido Estádio Lourival Gomes, mas ainda há tempo e quem sabe eu apareça por lá para umas fotos ou até mesmo uma visita em dia de um dos jogos pequenos?
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