Primeira dose de Flamengo foi dose!

 Quando eu era criança pequena, lá na minha Miracema, meu avô Vicente Dutra, quando queria dizer que algo estava ruim ou difícil, olhava para um, lá no bar, e falava; "É dose". E hoje repeti vovô já no intervalo do amistoso entre Orlando City x Flamengo, lá na Flórida. É dose! E como eu coloquei na manchete da postagem abaixo, dose dupla de Flamengo neste sábado, a primeira dose não desceu bem e parecia até daqueles wisks piratas ou cachaça de baixa qualidade. 

E tem outra tirada, tipo "tá duro o jogo lá na Flórida, Dutra?" - Duro de ver, meu amigo, Tite terá muito trabalho para arrumar a casa e colocar os "medalhões" para jogar, coisa que todos os posteriores a Jorge Jesus não conseguiram. Jogo sofrível sem qualquer objetividade, e dixou claro que não é culpa do treinador e sim dos jogadores que não souberam sair do forte esquema de marcação do time americano e sucumbiu durante novente e tantos minutos de jogo. 

Jogadores com prazo de validade vencida, tipo Gabriel e Bruno Henrique, mas que podem se recuperar se fizerem um up-grade bem legal e colocar foco mais no futebol e não em outras atividades paralelas, como penteado, passeios, e outras cositas más. Se salvaram hoje Rossi e Fabrício Bruno e lampejos de outros, como Pedro, presença certa no gol, mas não o suficiente para eu retirar o "é dose". 

Vamos então para a segunda dose do dia. 

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