Papo de Bola - Brasil campeão e começo de despedida
Até que o domingo de futebol não foi dos piores, vi dois jogos e matei a saudade de escutar, via rádio, de um terceiro e não me arrependi, muito embora poderiam ter sido bem melhores mas os dois 1x0, um em Volta Redonda, onde o Voltaço bateu o Boa Esporte e subiu na tabela de classificação do Grupo A da Série C, e o 1x0 do Goytacaz sobre o América, aqui bem pertinho de casa, no Arisão, mas que não pude comparecer por estar com visitas importantes em meu apartamento, e o Goyta, com a vitória, chega a co-liderança do seu grupo, na Segundona Rio, perdendo apenas pelo número de vitórias para este mesmo América.
Ah! Não vi a decisão do mundial feminino de futebol pelo mesmo motivo de não ter ido ao Arisão, visitas para o almoço e o papo, regado a muita música dos anos 60, principalmente do grande Trini Lopes, impediram que eu visse o ótimo time dos Estados Unidos vencer a Holanda, 2x0, e conquistar pela quarta vez o Campeonato Mundial de Futebol Feminino.
E a cereja do bolo seria a decisão da Copa América e, apesar do adversário ser de nível técnico bem inferior o Brasil teria, no meu ponto de vista, dificuldade para bater o Peru e conquistar o nono título da competição continental. Não foi, realmente, um grande jogo, dizem que Gabriel Jesus foi o cara da partida, discordo, fez um gol e passe para o outro, mas não criou nada além disto nem mesmo Coutinho, de quem se esperava muito mais, fez algo positivo, foi "fominha" e egoísta em algumas jogada e o resto do time, como diria o velho comentarista, "deu para o gasto e fez o suficiente para ganhar um jogo ganho desde quarta-feira".
Pois é, é assim que começo a me despedir dos comentários esportivos, vou parando aos poucos e deixando os mais novos comentarem o que veem e eu me dedicarei a falar de turismo, música e assuntos que muitos chamam de "abobrinhas". Politica? Nem pensar neste assunto que no meu cardápio é proibido terminantemente.
Ah! Não vi a decisão do mundial feminino de futebol pelo mesmo motivo de não ter ido ao Arisão, visitas para o almoço e o papo, regado a muita música dos anos 60, principalmente do grande Trini Lopes, impediram que eu visse o ótimo time dos Estados Unidos vencer a Holanda, 2x0, e conquistar pela quarta vez o Campeonato Mundial de Futebol Feminino.
E a cereja do bolo seria a decisão da Copa América e, apesar do adversário ser de nível técnico bem inferior o Brasil teria, no meu ponto de vista, dificuldade para bater o Peru e conquistar o nono título da competição continental. Não foi, realmente, um grande jogo, dizem que Gabriel Jesus foi o cara da partida, discordo, fez um gol e passe para o outro, mas não criou nada além disto nem mesmo Coutinho, de quem se esperava muito mais, fez algo positivo, foi "fominha" e egoísta em algumas jogada e o resto do time, como diria o velho comentarista, "deu para o gasto e fez o suficiente para ganhar um jogo ganho desde quarta-feira".
Pois é, é assim que começo a me despedir dos comentários esportivos, vou parando aos poucos e deixando os mais novos comentarem o que veem e eu me dedicarei a falar de turismo, música e assuntos que muitos chamam de "abobrinhas". Politica? Nem pensar neste assunto que no meu cardápio é proibido terminantemente.
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