Papo de Libertadores - Analisando de A a H

Olá, estou de volta, não estou fazendo nada,apenas lendo as notícias do dia enquanto espero o Fetuccini ficar pronto e o vinho, com este calor, será substituído pela boa cerveja puro malte, e, enquanto aguardo, ouço algumas músicas favoritas, tipo Faltando um Pedaço, do Djavan, e olho a tabela da Libertadores para analisa-la com os amigos e seguidores. 

Este ano não tem aquele grupo "pedreira" que a turma chama de "grupo da morte", me parece que foi feito sob medida para alguns brasileiros, como o Flamengo, que sempre tropeçam com as forças maiores da América do Sul e que este ano foi "premiado" com San José, da Bolívia, LDU e Peñarol, e não venham me dizer que o time colombiano é força ou o uruguaio tem tradição, ambos não estão bem das pernas e vencer é obrigação no Grupo D, que começa logo mais. 

No meu ponto de vista um grupo forte, mas que dá para passar com sobras, é o do Internacional, o Colorado Gaúcho está no Grupo A ao lado do River Plate, da Argentina, o Palestino, do Chile, e o Alianza Lima, do Perú. Mole não é, mas é fácil para seguir em frente ao lado do River. No Grupo B, onde está o Cruzeiro, aí sim eu coloco a tal de "baba", Deportivo Lara, da Venezuela, Huracan, da Argentina, e Emelec, do Equador, passar é obrigação para a Raposa. 

Grupo C não tem brasileiro, mas ficará naquela que chamo de grupo mole e sem qualquer perspectiva de termos qualidade. Tem Godoy Cruz, da Argentina, Olímpia, do Paraguai, Concepcion, do Chile e o tradicional Sporting Cristal, do Peru. Escolha dois e torça pois eu nem sei quem poderá passar, prá mim para qualquer um. Grupo D já falei, é o Grupo do Flamengo, e ao lado do carioca deverá passar o Peñarol, pela tradição. 

Grupo E tem outro brasileiro que terá pela frente adversários meia boca, o Atlético Mineiro, que enfrentará Zamora, da Venezuela, e os tradicionais Cerro, do Paraguai, e Nacional, do Uruguai, mas cá prá nós o Galo sobra no grupo e passa com os pés nas costas. Concordam? E no Grupo F Palmeiras e San Lorenzo, da Argentina, não terão muitos problemas para passar por Melgar, da Venezuela, e Júnior, de Barranquila/Colômbia, que é o que pode fazer frente jogando em casa. 

Fechando com os grupos G e H ambos com brasileiros, falamos do grupo do Atlhetico Paranaense, o G, com Boca Júnior, que dispensa apresentação, Jorge Wilterman, da Bolívia, que só joga em casa, lá na altura, e o Tolima, que já aprontou uma vez e espera a segunda para se consagrar. No último grupo, onde está o Grêmio, o H, é um daqueles que se complicar estraga, é fácil? É difícil? Se jogar o suficiente e com o coração de sempre o Tricolor Gaúcho passa fácil por Rosário Central, da Argentina, Universidad Católica, do Chile, e o Libertad, do Paraguai, mas se bobear tropeça no grupo mais equilibrado dos oito 

Falei e disse ou só falei? 

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