A volta do que não foi - Luto no futebol brasileiro

Eu amanheci de forma diferente, normalmente me vejo preso a Internet, as redes sociais e sigo, para minha caminhada matinal rumo a padaria, olhando a telinha do smartphone para saber quem escreveu o que. Uma rotina que foi quebrada na segunda-feira, não sei se felizmente ou infelizmente, no meu ponto de vista, hoje pela manhã, felizmente e estou me livrando de um vicio que já durava alguns anos.

O que houve por lá não interessa passar para aqui, todos sabem que as redes sociais virou um "antro" político, onde pseudos comentaristas se julgam os tais e opiniões não são respeitadas, aliás são sim, desde que sejam favoráveis as citações ou pensamentos destes jovens e velhos "políticos" brasileiros. 

Mas vamos seguindo em frente, por aqui não haverá abandono, continuarei a falar de futebol, do meu jeito, mesmo que alguns do contra se intrometam e deem pitacos diferentes dos meus, desde que não me ofendam e me chamem de pouco inteligente, bem isto até pode, né?

E ontem tivemos a notícia triste, o maior dirigente vascaíno de todos os tempos, segundo seus torcedores, Eurico Miranda, perdeu a luta contra o câncer e nos deixou aos 74 anos indo fazer companhia a Coutinho, o melhor 9 do futebol brasileiro de todos os tempos mas que não teve sorte na seleção do Brasil, se era o melhor companheiro de Pelé porque não esteve como titular na Copa de 1962? 

Sei, Vavá tinha sido brilhante em 58 e merecia continuar, coisas de treinadores brasileiros. 
Mas neste retorno de quem não saiu, os sentimentos pelas perdas dos vascaínos e santistas e a tristeza de quem perde um ídolo é imensurável. Vamos em frente, daqui a pouco, logo acima, já falo das derrotas de Grêmio e de Alético Mineiro na Libertadores, onde o Palmeiras venceu e praticamente garantiu a vaga no seu grupo, duas vitórias em dois jogos. 

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