Hoje tem decisão no Maraca entre rubro-negros
A chuva deu uma trégua, o que será muito bom para meus amigos Motta e Cazé, que partem para o Rio de Janeiro, logo após ao almoço, para verem de perto a decisão da Copa do Brasil, no Maracanã, quando o Flamengo, ávido por um título de destaque, o último foi em 2009, enfrenta o bom time do Atlético Paranaense, campeão brasileiro em 2001, que também quer mais uma conquista para seu cartel de títulos importantes.
Sem favoritos, já contei aqui e repito, o jogo de Curitiba, na semana passada, serviu apenas para dar uma motivação maior a torcida do rubro-negro carioca, que sonha com o título como nós sonhamos com as seis dezenas, acertadas, da mega sena, mas é preciso muita cautela, muita tranquilidade por parte do torcedor, para que a euforia não vire uma tragédia.
Meu parceiro Bicudo manda eu calar a boca quando tentei lembrar outras derrocadas fantásticas, no Maracanã, inclusive duas pela Copa do Brasil, uma decisão, que o Flamengo perdeu para o Santo André, em 2004, e uma semifinal, para o Grêmio, quando tudo encaminhava para a classificação e no final vieram as lágrimas.
- Nem me lembre desta história, daqui a pouco você vai querer falar do desastre contra o América/México e eu vou perder a paciência contigo, bradou o bom parceiro de caminhadas matinais, irritado comigo por ser realista e não otimista demasiado.
Mas se por um lado a torcida tem sua força, faz o seu papel, no outro Jayme de Almeida tenta tirar o foco do otimismo, do favoritismo e passar uma imagem positiva do time adversário, que além de estar muito mais ajustado do que o Flamengo tem peças mais experientes, bem rodadas, como Luis Alberto e Paulo Bayer, que podem dar ao Atlético Paranaense o toque necessário para enfrentar um Maracanã cheio e explosivo, no bom sentido da palavra.
Meus novos amigos, os rubro-negros Aquiles e Tião, que cuidam da obra do apartamento, liberaram minha sala e logo mais, lá pelas oito da noite, entro em concentração total e o vinho chileno já está reservado e os queijo mineiro, presente do genro Adalberto, espera apenas o trilhar do apito de sua senhoria, o árbitro da partida, para ser degustado.
Que vença o melhor, disse eu ao Motta, antes dele partir para o Rio de Janeiro, e a resposta foi seca e rápida: "E o melhor vencerá".
Vamos ao jogo?
Sem favoritos, já contei aqui e repito, o jogo de Curitiba, na semana passada, serviu apenas para dar uma motivação maior a torcida do rubro-negro carioca, que sonha com o título como nós sonhamos com as seis dezenas, acertadas, da mega sena, mas é preciso muita cautela, muita tranquilidade por parte do torcedor, para que a euforia não vire uma tragédia.
Meu parceiro Bicudo manda eu calar a boca quando tentei lembrar outras derrocadas fantásticas, no Maracanã, inclusive duas pela Copa do Brasil, uma decisão, que o Flamengo perdeu para o Santo André, em 2004, e uma semifinal, para o Grêmio, quando tudo encaminhava para a classificação e no final vieram as lágrimas.
- Nem me lembre desta história, daqui a pouco você vai querer falar do desastre contra o América/México e eu vou perder a paciência contigo, bradou o bom parceiro de caminhadas matinais, irritado comigo por ser realista e não otimista demasiado.
Mas se por um lado a torcida tem sua força, faz o seu papel, no outro Jayme de Almeida tenta tirar o foco do otimismo, do favoritismo e passar uma imagem positiva do time adversário, que além de estar muito mais ajustado do que o Flamengo tem peças mais experientes, bem rodadas, como Luis Alberto e Paulo Bayer, que podem dar ao Atlético Paranaense o toque necessário para enfrentar um Maracanã cheio e explosivo, no bom sentido da palavra.
Meus novos amigos, os rubro-negros Aquiles e Tião, que cuidam da obra do apartamento, liberaram minha sala e logo mais, lá pelas oito da noite, entro em concentração total e o vinho chileno já está reservado e os queijo mineiro, presente do genro Adalberto, espera apenas o trilhar do apito de sua senhoria, o árbitro da partida, para ser degustado.
Que vença o melhor, disse eu ao Motta, antes dele partir para o Rio de Janeiro, e a resposta foi seca e rápida: "E o melhor vencerá".
Vamos ao jogo?
Que vença o melhor? Nunca. Não hoje. O time do Atlético é melhor que o nosso, agora se é pra vencer o melhor no jogo, aí tudo bem, desde que, mesmo sendo o pior antes e durante o jogo no final, dê Mengão. Aí sim vou concordar com você. Haha huhu, o Maraca é nosso. Oh meu MENGÃO eu gosto de você........
ResponderExcluirAdilson, o jogo contra o Grêmio citado por vc foi na final da Copa do Brasil de 1997, e não na semi, pois o Fla também tinha a vantagem e acabou sendo vice.
ResponderExcluirPior aindam, né Tadeu?
ResponderExcluirPior aindam, né Tadeu?
ResponderExcluirO meu grande amigo Flamenguista ADILSON DUTRA deve ter tomado muito vinho chileno ontem à noite, mas como tenho que trabalhar e até agora ele nada postou, não posso como bom vascaíno, que sempre torce para o FLA perder, deixar de mandar o meu abraço e os meus Parabéns a imensa nação Rubro-Negra.
ResponderExcluirFLA grande campeão da Copa do Brasil. Mais uma vez engrandeceu o nome do futebol do RJ.
Essa torcida do FLA é enjoada, porém bonita!
Parabéns FLAMENGO, seus seguidores merecidamente estão transbordando de alegria.
Abrs.