O bipolar Flamengo mostrou seu lado bom no Paraná
Sollon tem toda razão quando diz: "Este Flamengo é bipolar e não se sabe o dia da alegria ou o dia da tristeza". Eu já descobri, meu caro amigo o Flamengo do Brasileiro é aquele que te dá vontade de desistir do futebol e o da Copa do Brasil é a cara do Flamengo de seus velhos tempos de Maracanã, garra, amor e, em certos momentos, até um pouco de futebol arte.
Foi assim ontem, no Durival de Brito, em Curitiba, quando todos pensavam que viriam uma goleada, difícil de ser revertida no Maracanã, eis que aparece a polaridade boa do time de Jayme de Almeida e o que se viu foi um time bem postado em campo, mesmo com dez jogadores em campo, (isto mesmo ou será que você conta com Carlos Eduardo jogando?) o rubro-negro carioca foi valente, ousado e em certos momentos do jogo um pouco melhor do que o temido adversário.
Dois belos gols armaram o placar de 1x1, o de Amaral foi inesperado e por isto mais bonito, o de Marcelo chegou depois de uma fala da defesa flamenguista, e os dois goleiros tiveram trabalho suficiente para dizer que foi legal ver noventa minutos de futebol e o resultado, bem o resultado foi bom para o time carioca, porém, tem sempre um porém, nada está definido e nem dá para cantar de galo no Maracanã, afinal o Furacão vem mostrando o porque é um dos quatro melhores do país no momento.
E lá em São Paulo,hem? O feitiço virou contra o feiticeiro e o ditado de Muricy foi mais explícito do que nunca. "A bola pune", diz sempre o técnico do São Paulo FC, e não é que puniu mesmo? O tricolor usou o regulamento para tirar o jogo de volta do Moisés Lucarelli, em Campinas, e a Ponte Preta atravessou o caminho e sapecou 3x1 e vai com vantagem para Mogi, onde vai mandar o jogo decisivo da semifinal da Copa Sul Americana podendo perder por um gol ou empatar por qualquer placar.
E um torcedor da Macaca disse: "Se quiserem jogar a segunda no Morumbi a gente topa".
Foi assim ontem, no Durival de Brito, em Curitiba, quando todos pensavam que viriam uma goleada, difícil de ser revertida no Maracanã, eis que aparece a polaridade boa do time de Jayme de Almeida e o que se viu foi um time bem postado em campo, mesmo com dez jogadores em campo, (isto mesmo ou será que você conta com Carlos Eduardo jogando?) o rubro-negro carioca foi valente, ousado e em certos momentos do jogo um pouco melhor do que o temido adversário.
Dois belos gols armaram o placar de 1x1, o de Amaral foi inesperado e por isto mais bonito, o de Marcelo chegou depois de uma fala da defesa flamenguista, e os dois goleiros tiveram trabalho suficiente para dizer que foi legal ver noventa minutos de futebol e o resultado, bem o resultado foi bom para o time carioca, porém, tem sempre um porém, nada está definido e nem dá para cantar de galo no Maracanã, afinal o Furacão vem mostrando o porque é um dos quatro melhores do país no momento.
E lá em São Paulo,hem? O feitiço virou contra o feiticeiro e o ditado de Muricy foi mais explícito do que nunca. "A bola pune", diz sempre o técnico do São Paulo FC, e não é que puniu mesmo? O tricolor usou o regulamento para tirar o jogo de volta do Moisés Lucarelli, em Campinas, e a Ponte Preta atravessou o caminho e sapecou 3x1 e vai com vantagem para Mogi, onde vai mandar o jogo decisivo da semifinal da Copa Sul Americana podendo perder por um gol ou empatar por qualquer placar.
E um torcedor da Macaca disse: "Se quiserem jogar a segunda no Morumbi a gente topa".
QUEM É CARLOS EDUARDO?
ResponderExcluirComo acontece em quase todo jogo decisivo, o jogo foi truncado e não foi bonito de se ver, com muitos chutões e poucas oportunidades. O empate foi justo e se o Flamengo saísse com a vitória não seria nenhum absurdo, pois foi o time mais arrumado em campo. A vantagem conseguida foi importante, mas a decisão continua em aberto, como vc bem disse no seu comentário, pois o time do Atlético é muito perigoso e ontem não jogou a terça parte do que pode apresentar. Eu senti em alguns momentos que a quantidade de jogadores pendurados com dois cartões do time paranaense, oito ao todo, deixou o time um pouco apreensivo e pode ter atrapalhado o rendimento individual dentro de campo. Em 2004, contra o Santo André, o Fla empatou o 1º jogo em São Paulo por 2 a 2 e não soube jogar com a vantagem no jogo de volta, sendo derrotado por 2 a 0. Acho que nesse jogo o desrespeito ao adversário falou mais alto e o preço foi caro. Em 1997, contra o Grêmio, também no Maracanã, o empate de 2 a 2 deu o título ao time gaúcho depois de um outro empate sem gols no Sul. Apesar de achar o Fla favorito ao título, citei os dois exemplos para deixar bem claro que nem sempre um bom resultado na 1ª partida é a garantia de conquista antecipada. Desde 2009 o time que faz o 1º jogo em casa acabou sendo o campeão. Todo cuidado é pouco! Sobre o São Paulo, pagou o preço pela sua arrogância, o que já é um fato notório e corriqueiro de sua direção, e tomou um susto no jogo de ontem que nenhum torcedor imaginava e não será fácil reverter. abrs
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