Opinião: Chegou a hora do grito de liberdade
Convido os notáveis para um debate interessante, que me veio a cabeça após esta série de polêmicas envolvendo Internacional, queria jogar domingo e a declaração, infeliz, do seu dirigente Fernando Carvalho. Tem a declaração de vários jogadores, que começou com a recusa do Atlético Mineiro em enfrentar a Chapecoense, justa por sinal, e desencadeou uma série de recusas, de dezenas de jogadores brasileiros, que também não querem jogar a última e decisiva, só para o rebaixamento, do Brasileirão 2017.
E agora, para minha surpresa, o Internacional, através de seu presidente, diz que não pretende jogar a última rodada, porém, tem sempre um porém, conforme publicação do diário Lance! o mandatário se esquivou em falar se aceita ou não a Série B ou se vai continuar brigando no tribunal para descer o Vitóris/BA. O panorama está ficando complicado para a CBF, que terá que ajeitar o "meio campo" para organizar este final trágico de Campeonato Brasileiro de Futebol e a entidade me parece meio perdida e que não tem condições de resolver o problema.
Os clubes brasileiros tem neste final de ano a grande chance de ser livres e independentes e fazer o tão sonhado desenlace com a entidade máxima do futebol brasileiro, este triste episódio com a equipe da Chapecoense coloca frente a frente o maior problema dos clubes do país, a dependência da CBF e da Globo para todas as decisões, creio que chegou o momento do Grito de Liberdade, que venha a tão sonhada Liga Nacional.
E agora, para minha surpresa, o Internacional, através de seu presidente, diz que não pretende jogar a última rodada, porém, tem sempre um porém, conforme publicação do diário Lance! o mandatário se esquivou em falar se aceita ou não a Série B ou se vai continuar brigando no tribunal para descer o Vitóris/BA. O panorama está ficando complicado para a CBF, que terá que ajeitar o "meio campo" para organizar este final trágico de Campeonato Brasileiro de Futebol e a entidade me parece meio perdida e que não tem condições de resolver o problema.
Os clubes brasileiros tem neste final de ano a grande chance de ser livres e independentes e fazer o tão sonhado desenlace com a entidade máxima do futebol brasileiro, este triste episódio com a equipe da Chapecoense coloca frente a frente o maior problema dos clubes do país, a dependência da CBF e da Globo para todas as decisões, creio que chegou o momento do Grito de Liberdade, que venha a tão sonhada Liga Nacional.
Se esse acidente tivesse acontecido no inicio do campeonato, na primeira, segunda, terceira ou quarta rodada, qual seria nossa opinião? A minha é que devemos jogar o final do campeonato normalmente, apenas o jogo do Galo contra a Chape cancelado dando como resultado final o empate ou seja um ponto para cada, nenhum dos dois clubes podem alcançar pontuação para almejar algo a mais, os outros jogos devem ser jogados normalmente apesar da dor e do trauma, mas a vida segue, o campeonato também.
ResponderExcluirConcordo com o Sefinho. O adiamento da rodada foi correto e o único jogo que não pode ocorrer é o do Galo contra a Chape. Ainda mais que em nada vai alterar a tabela. Esse tão sonhado grito de liberdade não acontecerá de imediato. A CBF não tem moral para tomar nenhuma decisão e outra que não seja a realização dos demais jogos, vai dar tapetão. As últimas declarações vindas de Porto Alegre são deploráveis, estilo Euvírus. Não dá para acreditar em nenhum dirigente brasileiro, sem exceção.
ResponderExcluirEu acho que todos devem ocorrer. Até o do atlético MG contra a Chapecoense, mas nesse caso em homenagem aos mortos, cada jogador do Atlético entraria em campo com uma camisa do jogador da Chapecoense e a colocaria no gramado na posição ocupada pelo jogador e se retirariam de campo após o apito inicial. Tipo quando acontece a morte de um piloto que os aviões voam em formação e em determinado momento um se afasta indicado a partida do companheiro. E a renda do jogo seria destinada ao time ou aos acidentados para seu tratamento após a alta hospitalar e aos familiares dos falecidos. Aposto que o estádio lotaria e faltaria lugar. Seria uma baita homenagem. Já os outros times, cumpram seus jogos, até porque tem outras coisas em jogo além da própria partida.
ResponderExcluirsó uma pergunta, hipoteticamente falando: Se um ônibus, levando funcionários da Volkswagem, em São Bernardo, os funcionários entrariam em férias antecipadas e coletiva?
ResponderExcluirCorrigindo: Se um ônibus se acidentasse matando vários funcionários da Volkswagem. em São Bernardo.
ResponderExcluirEu concordo que somente o jogo do Galo com a Chape deve ser cancelado. Se houver cambalacho e o Inter permanecer na 1ª, nunca mais falo de futebol. E quanto a CBF....ela é espelho do que vemos na política.
ResponderExcluirEu acho que todos os jogos deveriam ocorrer para cumprir a tabela do campeonato.
ResponderExcluirNo caso específico da Chape x Galo que não almejam mais nada poderia haver um acordo e os dois entrarem em campo com o time juvenil.
Sobrenatural de Almeida
ou isso.
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