Lágrimas em Chapecó, frustração em Manchester e empate no El Clássico

Emocionante a despedida dos jogadores da Chapecoense, aliás de toda a delegação do Furacão do Oeste Catarinense, que estavam na trágica noite em Medellin, na Colômbia. Vi um pouco, me emocionei demais com o que assistia e optei por continuar assistindo aos jogos dos campeonatos europeus, principalmente a espetacular vitória do Chelsea, de virada, sobre o City, em Manchester, com ótima atuação do artilheiro Diego Costa, autor do gol de empate e autor do passe para Wilian virar o jogo na casa dos rivais na vitória por 3x1 dos líderes de Premiere League. 

Enquanto se discutia se Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, estava ou não na Arena Condá, a Tv não mostrava a sua figura, as câmaras das emissoras brasileiras rodavam pelo Presidente Infantino, da Fifa, por Seedord e Puyol, dois convidados ilustras da Fifa, e procurava também o Presidente da República, Michel Temer, que teve o bom senso de comparecer ao funeral. 

E enquanto o Brasil se emocionava com as solenidades em Chapecó eu, provavelmente muitos outros, assistia a mais um belo jogo de futebol, desta vez em Barcelona, no chamado El Clássico Espanhol, que se apresentava como grande espetáculo mas ficou devendo, justamente os artistas principais do show, Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar, o trio não brilhou, muito pelo contrário, atuaram bem abaixo do que poderiam apresentar e o empate, em um gol, foi justo e merecido pelo que não fizeram Barcelona e Real Madrid. 

E, ao final da partida, eu postei no Facebook: Habemus campeão espanhol, em alusão aos seis pontos que separam o time Merengue do time Catalão, a história conta que quem abre esta vantagem, mesmo que seja na virada do turno para o returno, não perde o título da temporada, e eu acredito. 

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