Balada número 7

 Ontem, no final da tarde, tive uma grande alegria. Um conterrâneo, Zé de Paula, me parou na rua e perguntou: - Você é o Adilson, filho do Seu Zebinho? Sim, alguem falou para você? Ele, sem pestanejar, disse que sim. - Minha irmã me disse que você passava sempre aqui (não disse o nome da mana), e me fez chorar com suas lembranças.

- Morei na Rua da Laje e via o time do Vasquinho treinar e jogar, queria ser igual ao Thiara, o melhor ponta direita de Miracema, e o time do meu vizinho Edson (Edson Barros) era realmente muito bom.
E foi lembrando cada detalhes do Vasquinho que até eu tinha esquecido. E, no final, foi que me arrancou lágrimas, e agora até me arrepio, quando disse: - Todos se lembram do Garrincha,  quando ouvem a Balada No 7, e eu me lembro , diz ele, do Nenenzinho. Meu Deus, que saudade danada daquele amigo, completa. 

Pois é, lembrança sempre é bom. 

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