Libertadores, agora é matar ou morrer

Pois é, o título é meio temeroso mas é a verdade absoluta. Matar ou morrer na Libertadores para seis times brasileiros, que pensam em conquistar a América e desbancar o Flamengo do topo do ranking. 

Só que este caminho ficou mais fácil para o Palmeiras, beneficiado pela sorte e pelas bolinhas da Conmebol, que lhe deram um caminho tranquilo até a semifinal, onde pode, pela primeira fez nesta fase de "mata mata" ter um adversário de peso. 

Explico: O Verdão recebeu o chamado "presente de Deus" nesta Oitavas de Final, e irá enfrentar o pequenino Delfim, do Equador, jogando a primeira fora de casa e decidindo na sua arena. Passando pelo equatoriano enfrentará duas forças menores da América do Sul, Jorge Wilsterman, da Bolívia, ou Libertad, do Paraguai. É "baba" ou estou exagerando?

Enquanto isto, no outro lado do chaveamento, campeões como Grêmio, Santos, Flamengo, Boca Júnior's ou LDU terão que suar meio litro para tentar seguir em frente na competição, são jogos complicados, totalmente diferente do outro lado, que tem apenas River Plate como grande rival do Palmeiras. 

Explico novamente: Grêmio x Guarani, se passar o Tricolor Gaúcho enfrenta o vencedor de LDU x Santos, dois campeões da Libertadores, e ainda neste lado tem Racing x Flamengo com o vencedor enfrentando Boca Júnior ou Internacional. Concordam que são jogos "pedreiras" para brasileiros e argentinos?

Ah! Explico agora a outra chave da tabela para você saber o motivo de meu comentário. Independente Del Valle x Nacional/Uruguai, o vencedor enfrenta River Plate ou Atlético Paranaense, com Jorge Wilsterman e Libertad jogando para definir o advsário de Delfim ou Palmeiras. 

Entenderam ou que que eu desenhe?


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