Libertadores = O VAR foi cruel

Tudo bem que o Grêmio tentou jogar com o regulamento nas mãos. Tudo bem que o Grêmio extrapolou  na cera, principalmente o goleiro Marcelo, que caiu em campo pelo menos umas cinco vezes. Tudo bem que o River foi melhor em campo e merecia a vitória. Tudo bem que o Grêmio tem um elenco limitado e fez milagres no ano passado e este ano. Mas não foi tudo bem o VAR interferir na derrota gremista. 

O árbitro uruguaio foi cirúrgico e fez do VAR seu aliado para encontrar uma penalidade máxima, que não dava para ver a olho nu, eu, aliás, eu ainda não consegui encontrar o toque de mão do Bressan, não creio que tenha sido rigoroso demais, creio que foi parcial demais e a serviço da Conmembol contra o futebol brasileiro, tudo isto pode ser jogado na cara do presidente da CBF, aquele que traiu a entidade Sul Americana no episódio da escolha da sede da Copa de 2026.

Tudo bem que o árbitro tem este direito, olhar o vídeo e encontrar a infração, mas este estava disposto a encontrar o pênalti que nem mesmos os jogadores argentinos viram, na hora alguns deles pediram escanteio, mas eu, com minha experiência, olhei as mesmas mil vezes que o uruguaio e vi, claro que vi, um sutil toque de Bressan que poderia ter passado batido e não ser reclamado pela turma do River Plate, mas o VAR é para isto, derrubar as dúvidas e encontrar irregularidades. 

Mas no primeiro parágrafo eu dou meu pitaco sobre o jogo, o River foi melhor em campo e, tirando as confusões do VAR, merecia a vitória em Porto Alegre. 


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