Empate não alivia Vasco ou Botafogo

Embora a audiência esteja fraca, creio que a turma esteja mais afim de notícias sobre o segundo turno das eleições e não sobre o segundo turno do Brasileirão, e mais preocupados com o bate boca entre os eleitores de esquerda e direita, insisto em contar por aqui as coisas do futebol, política, como todos sabem, não é minha área e abomino as discussões sobre o tema. 

Porém, tem sempre um porém, como gosto de comparações, o jogo de ontem, no Engenhão, foi tal qual as discussões políticas do momento, totalmente sem graça e cheia de acusações por não ter os candidatos (times) conteúdos para serem debatidos com elegância e que marcariam, de bom jeito, as atuações de ambos no debate (jogo). 

Muito fraco e sem futuro os presidenciáveis, muito fraco e sem qualidade e também sem futuro, os dois times que se enfrentaram ontem, o eleitor (torcedor) já deve ter jogado a toalha pois sabe que não terá um caminho de rosas e sim um caminho de pedras, tortuoso que não lhe dará título algum na reta final.

O empate fez justiça ao que foi o jogo, mas com toda certeza deveria ter tido um vencedor, o pior árbitro do Brasil atrapalhou o Botafogo, pênalti claro sobre Kieza, e que no final até que os dois estavam felizes por estarem somando apenas um ponto e ficando um pouco aliviado com a saída, no caso do Vasco, e o afastamento, caso do Botafogo, da zona de rebaixamento, muito pouco para quem é chamado de Glorioso e de Gigante da Colina e que representam um terço da torcida do Estado do Rio de Janeiro. 

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