TÍTULO EM BOAS MÃOS- DÁ-LHE TRICOLOR
A festa tricolor, no Engenhão, foi daquelas inesquecíveis, confesso que gostaria de estar presente nas arquibancadas, não vestido de grená, verde e branco, não é meu feitio virar casaca, mas infiltrado entre torcedores apaixonados e ávidos por uma conquista após a frustração com a Libertadores e a fuga do rebaixamento.
Foi bonito de ver na telinha da tevê, mas melhor mesmo era penetrar o pensamento de cada um daqueles tricolores, no intervalo do jogo, para saber o que passava na "cuca" de cada um. Medo? Talvez. O foco das câmeras em alta definição mostrava a tensão no rosto desta turma fanática e apaixonada.
Seria cruel perder um título em casa, diante de 40 mil tricolores, mas aquele momento da final da Libertadores passava como um filme de terror. Os resultados do intervalo aliviavam um pouco o sofrimento, afinal Corinthians e Cruzeiro também não venciam seus jogos e os placares davam o título ao clube das Laranjeiras.
No intervalo deixe a casa de Gisele, onde via o jogo com o genro Adalberto, para pegar suprimentos como cerveja, refrigerantes, etc e tal, que haviam acabado no pré-jogo, e pude sentir a apreensão da torcida tricolor diante da televisão do bar onde fizemos a compra. Silêncio e concentração total.
Com o segundo tempo veio a confirmação e o gol de Emerson deixou a galera em transe e até mesmo aqueles mais comedidos torcedores deixaram escapar o grito de "é campeão", já que nem Corinthians ou Cruzeiro conseguiam, naquele momento vencer seus jogos. Era Fluminense e ponto final.
Daí prá frente foi só comemorar e aplaudir os meninos do Guarani, que deixaram a final com gosto de final e não um joguinho sujo como pretendiam seus torcedores ou achavam os rivais de São Paulo. Parabéns Fluminense.
Foi bonito de ver na telinha da tevê, mas melhor mesmo era penetrar o pensamento de cada um daqueles tricolores, no intervalo do jogo, para saber o que passava na "cuca" de cada um. Medo? Talvez. O foco das câmeras em alta definição mostrava a tensão no rosto desta turma fanática e apaixonada.
Seria cruel perder um título em casa, diante de 40 mil tricolores, mas aquele momento da final da Libertadores passava como um filme de terror. Os resultados do intervalo aliviavam um pouco o sofrimento, afinal Corinthians e Cruzeiro também não venciam seus jogos e os placares davam o título ao clube das Laranjeiras.
No intervalo deixe a casa de Gisele, onde via o jogo com o genro Adalberto, para pegar suprimentos como cerveja, refrigerantes, etc e tal, que haviam acabado no pré-jogo, e pude sentir a apreensão da torcida tricolor diante da televisão do bar onde fizemos a compra. Silêncio e concentração total.
Com o segundo tempo veio a confirmação e o gol de Emerson deixou a galera em transe e até mesmo aqueles mais comedidos torcedores deixaram escapar o grito de "é campeão", já que nem Corinthians ou Cruzeiro conseguiam, naquele momento vencer seus jogos. Era Fluminense e ponto final.
Daí prá frente foi só comemorar e aplaudir os meninos do Guarani, que deixaram a final com gosto de final e não um joguinho sujo como pretendiam seus torcedores ou achavam os rivais de São Paulo. Parabéns Fluminense.
Parabéns Fluminense, pelo campeonato mais disputado da era dos pontos corridos.
ResponderExcluirO time que mais liderou o campeonato, que mais venceu, que menos levou gols, que menos perdeu, que tem o craque do campeonato, e mesmo desfalcado de seus melhores jogadores manteve-se brioso.
Como um dia disse Nelson Rodrigues, " grande são os outros, o fluminense é ENORME. "
Sobrenatural de Almeida